Você sabia que o trabalho também pode te deixar doente? Existem inúmeros fatores que levam o trabalhador a adoecer. Daí a importância da saúde no trabalho.
Doenças relacionadas ao trabalho já são uma das principais causas de afastamentos de quase 195 mil funcionários todos os anos.
Números que impactam não somente a vida do funcionário, mas também, a empresa, os colegas e a família. Lesões por esforço repetitivo (LERs), distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORTs), síndromes como burnout, estresse, são alguns dos problemas de saúde mais comuns.
A cada ano, episódios depressivos geram mais de 43 mil pedidos de auxílio-doença junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O mesmo acontece com os transtornos ansiosos (quase 29 mil casos) e os depressivos, com mais de 20 mil trabalhadores doentes.
Longas jornadas de trabalho, metas abusivas e excesso de atribuições, são alguns dos motivos que agravam esse quadro. Por isso o tema saúde do trabalho nunca esteve tão em destaque entre os órgãos públicos, empresas e instituições do setor.
Organizações que não investem em um bom ambiente de trabalho e na segurança e na saúde de sua equipe, colocam seus trabalhadores e a sua reputação em risco. Mas como saber qual a importância desse tema para sua empresa?
E quais seriam as melhores iniciativas para promover a saúde dos colaboradores? Neste texto que preparamos hoje, você encontrará as respostas para estas e demais questões que contribuirão para mudanças de paradigmas.
Além disso, trazemos sugestões de fácil implantação, com inúmeros benefícios sociais, como a implantação da telemedicina. Continue a leitura!
O que é a saúde no trabalho?
Também conhecida como saúde ocupacional, a saúde do trabalho engloba todas as adversidades e manifestações que afetam diretamente o trabalhador, enquanto estiver no seu processo de trabalho.
Os agravos à saúde podem ocorrer de forma individual ou coletiva. Em agosto de 2012 a União criou no Brasil a Política Nacional de Saúde do Trabalhador. O programa envolve a vigilância, a promoção e a proteção da saúde dos trabalhadores.
Além disso, tem como objetivo reduzir a morbidade e a mortalidade em decorrência de doenças e acidentes de trabalho. O trabalho é fundamental para o ser humano. Ele gera renda e qualidade de vida.
Mas, ao mesmo tempo, pode ser nocivo à saúde, quando não é bem gerenciado.
Além das doenças já citadas, um ambiente de trabalho tóxico, pode ocasionar e até agravar problemas e até perda de audição, dores musculares e ósseas, alergias, intoxicações, acidentes, doenças mentais e muito mais.
A saúde no trabalho é, geralmente, cuidada pela Medicina do trabalho. Esta área prima pela integridade e saúde física e mental dos funcionários. Isso deve acontecer por meio de um bom clima organizacional.
Exposto a agentes nocivos à saúde, como assédios ou metas abusivas, os trabalhadores podem desenvolver doenças emocionais, como aponta a Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT).
A importância de um ambiente de trabalho saudável
Zelar pelo espaço onde os funcionários fazem suas tarefas é uma forma de demonstrar preocupação com o bem-estar deles e os deixa mais satisfeitos e dispostos para o trabalho.
Com isso, a tendência é que haja o aumento da produtividade, apresentação de serviços de maior qualidade e, consequentemente, melhora na satisfação de clientes.
Servidores mais felizes também falam menos ao trabalho e são fidelizados, pois pensam duas vezes antes de aceitar o convite de outras empresas.
Benefícios de se promover a saúde no trabalho
Queda nos índices de absenteísmo
Trabalhadores satisfeitos com as condições de trabalho se sentem mais motivados e não se ausentam. A relação entre bem-estar, faltas ou afastamentos está diretamente ligada com investimentos corporativos.
Sejam eles realizados por meio de palestras, orientações por escrito ou melhorias no ambiente, o resultado é sempre positivo. Empresas que investem em saúde no trabalho, chegam a registrar 14% menos pedidos de dispensa médica, quando comparadas a outras que não adotam medida alguma.
Redução de presenteísmo
Muitas vezes o trabalhador com distúrbios mentais, como depressão, quando não diagnosticado está presente na empresa, mas não consegue produzir adequadamente.
Estão de corpo presente, mas não atendem as expectativas geradas a partir de sua capacidade profissional. Programas de bem-estar físico e emocional conseguem aprimorar o ambiente de trabalho e identificar quem adoeceu.
Além disso, viabilizam o acesso a serviços de saúde de qualidade, como os de telemedicina. Aliás, nessa modalidade o funcionário nem precisa se ausentar para receber cuidados de saúde. Tudo é realizado de forma remota, sem que ele saia da empresa.
Retenção de talentos
Trabalhadores saudáveis, motivados e engajados se sentem muito mais valorizados e motivados a produzirem cada vez mais e melhor. Elevam a produtividade e a qualidade do seu trabalho.
Por isso não pensam em sair da empresa. Com isso, o percentual de turnover é baixo nas organizações que prezam por um bom clima de trabalho.
Clima organizacional positivo
Empresas que valorizam e praticam a cultura do bem-estar e da saúde de seus funcionários mantém um bom clima organizacional.
Com impactos positivos na gestão, desenvolve diversos programas e benefícios. Entre eles a prática de atividade física, boa alimentação e até a criação de espaços aconchegantes para descanso e relaxamento.
Menos acidente de trabalhos
Dados do Observatório Digital de Segurança e Saúde no Trabalho apontam que a cada 3h40, um trabalhador morre, vítima de acidente de trabalho no Brasil. Isso ocorre por diversos fatores como descuido pessoal, doenças ou ambiente de trabalho inapropriado.
Por isso, as empresas devem preservar a integridade física e mental de seus funcionários. Adotar ações que promovam a saúde dos funcionários contribui para minimizar os casos de doenças, de afastamentos, de saídas para ir ao médico e de acidentes.
Principais doenças desenvolvidas no ambiente corporativo
Quase metade da população mundial e cerca de 60% da que está acima de 10 anos de idade faz parte da força de trabalho, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde.
Boa parte passa até oito horas por dia dentro das empresas. Como nem todas as organizações investem em saúde ocupacional, isso deixa os servidores mais vulneráveis às doenças relacionadas ao trabalho.
De acordo com a OMS, as mais comuns estão ligadas às novas tecnologias de informação e automação e problemas de mobilidade.
Então, é muito importante tomar consciência da importância de focar na saúde do trabalhador!
Transtornos psicossociais desenvolvidos no trabalho
Além de prejuízos físicos, os funcionários podem sofrer danos psicológicos.
Sem dúvida o estresse é a principal reclamação. Ambientes com altas demandas, metas inalcançáveis, pressão psicológica, visão do trabalho como “sem importância”, assim como o completo oposto-tarefas monótonas- são fatores que contribuem para distúrbios psicológicos.
Levando, inclusive, ao desenvolvimento de ansiedade e depressão. Esses transtornos também podem levar a doenças, como hipertensão e algumas cardiopatias.
INSS lista 50 doenças relacionadas ao trabalho
Os problemas advindos de atividades laborais são reconhecidos e listados pelo INSS para fins de garantia de concessão de benefícios aos trabalhadores que precisam afastar-se para tratamento médico.
No ranking do Rio de Janeiro, em 2017, por exemplo, lideram dores nas costas e nos joelhos. Nos primeiros nove meses do ano foram quase 134 mil auxílios-doença.
No País, esse número salta para 1,7 milhão, entre acidentados e doentes. Dos dez casos mais comuns, metade é por dores nas costas, na coluna; lesões no joelho, nos ombros e tendinite.
Quais são as obrigações legais da empresa referentes a saúde no trabalho?
Especialistas e órgãos ligados ao setor corporativo mantém preocupação permanente em relação à saúde no trabalho.
Além da legislação trabalhista, normas como as elaboradas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas determinam uma série de obrigações legais que as empresas devem cumprir.
Entre elas a NR 7 que visa estruturar o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). A empresa pode instituir equipe de profissionais próprios que irão cuidar dos detalhes de implantação e obediência a todas as regulamentações que a lei prevê.
Ou deverá contratar assessorias competentes para essa finalidade. Mas, cabe à empresa adotar todas as medidas para cuidar da saúde e da segurança do trabalhador.
Para começar os trabalhos é preciso escolher o médico especializado em Engenharia de Segurança e de Medicina do Trabalho, (SESMT) para coordenar as ações do PCMSO.
Quer saber um pouco mais sobre o tema, então continue a leitura e acompanhe algumas das obrigações legais que a empresa deve cumprir para manter a saúde no trabalho e seus benefícios.
Como garantir a qualidade de vida dos trabalhadores no ambiente corporativo?
Quando o assunto é saúde, investir em prevenção é a melhor saída. E nas organizações não é diferente.
Por isso, a implantação de programas corporativos é a forma mais viável de humanizar o tratamento dos colaboradores. A análise de condições ergonômicas do ambiente de trabalho é importante para prevenir lesões por esforço repetitivo, por exemplo.
Outras atividades como ginástica laboral, trabalhos de conscientização e incentivo à prática de esportes também têm ótimos resultados para evitar doenças ocupacionais.
Foco em um bom clima organizacional
Essa talvez seja uma das prioridades de um bom gestor que prima pela saúde e pela segurança de seus trabalhadores. Isso porque o clima organizacional engloba praticamente todas as ações, a missão e a cultura da empresa.
É um excelente indicador das práticas corporativas, mas exige engajamento dos dois lados: empregador e empregados. O clima organizacional envolve boas práticas que valorizam o capital humano, estimulam, motivam e engajam a equipe.
Essas ações tornam o ambiente de trabalho mais saudável, reduzindo os níveis de estresse. Para isso, o gestor de recursos humanos deve se atentar a uma série de iniciativas que começam por desenvolver ações que viabilizem um ambiente mais confiável.
O local de trabalho deve oferecer conforto e comodidades para que o funcionário execute seu trabalho com segurança e eficiência. Horários para as tarefas, pausas para descanso, equipamentos adequados.
Tudo deve ser criteriosamente desenvolvido para que o funcionário se sinta bem na empresa. A organização precisa equilibrar a pessoal com a profissional. Respeitar os limites de horas trabalhadas, a quantidade de tarefas, o tempo de descanso.
O mesmo vale para o funcionário. Pesquisas de clima organizacional são ótimos termômetros para verificar se as medidas estão sendo efetivas. Treinamento e desenvolvimento profissional também contribuem para uma boa gestão de pessoas e de clima organizacional.
Definição de jornadas de trabalho que atentem para a saúde dos colaboradores
Independente do perfil ou tamanho do negócio o RH deve se responsabilizar em estabelecer uma jornada de trabalho equilibrada para todos os departamentos. Isso exige computar horas trabalhadas e folgas semanais.
No Brasil a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) define que em média, um funcionário deve trabalhar oito horas diárias, totalizando 44 horas semanais. As pausas para lanche ou refeições devem ser estipuladas a critério de cada empresa.
Podem variar de uma a duas horas. Empresas com regime de seis horas de trabalho diário, 30 minutos para almoço ou jantar. Ainda existem outras variações como quem trabalha em escala, do tipo 12 x 36.
Nestes casos o funcionário trabalha 12 horas seguidas e descansa 36. A CLT também regulamenta sobre horas extras. Quem trabalha oito horas diárias, pode fazer até duas horas extras por dia.
Elas devem ser pagas em dinheiro ou computadas como banco de horas. Os fins de semana são computados como descanso remunerado.
Para uma boa gestão de jornada de trabalho o RH deve se atentar a três pilares fundamentais: controle de ponto, gestão de pessoas e tecnologia. Nesse último item softwares de gerenciamento de ponto on-line são os mais eficientes.
Promoção de atividades e palestras com foco na saúde no trabalho
Como as pessoas passam a maior parte do dia no trabalho, é preciso investir para que esse ambiente seja agradável e saudável.
Além do trabalho, outros fatores como monotonia e insalubridade também geram insatisfação, desmotivação, podendo afetar a qualidade de vida da equipe.
Para que isso não afete a vida do trabalhador e a sua qualidade produtiva a empresa precisa promover atividades que foquem a saúde e melhorem a sua qualidade de vida.
Confira algumas sugestões que trazem impactos positivos para empresa e funcionários.
– Ginástica laboral. Proporciona alívio do estresse, melhora a disposição, o foco, a postura, entre outros benefícios;
– Palestras. A empresa deve apresentar temas atrativos e que melhorem a qualidade de vida. Como por exemplo, ergonomia; alimentação saudável; saúde emocional; tabagismo, entre outros;
– Massagens curtas como o quick massage. Com duração média de 15 minutos ajuda a combater o estresse, promove relaxamento, melhora a circulação e a disposição, etc. A empresa também ganha com essa iniciativa. Ela ajuda na prevenção de doenças e melhora o clima organizacional.
– Programas de incentivo à saúde física e mental. Dança, pilates, yoga, caminhadas, corridas, são algumas atividades físicas que podem ser adotadas e dentro ou fora da empresa;
– Boa alimentação. Incentivar bons hábitos alimentares, oferecer acompanhamento nutricional e até uma reeducação alimentar dentro ou fora do ambiente corporativo.
Fornecimento de planos e benefícios de saúde
Esses são os maiores desejos de pelo menos 75% dos trabalhadores brasileiros. Planos e benefícios de saúde são incentivos aos cuidados preventivos da saúde de funcionários e seus familiares. Afinal, o trabalhador mais saudável é focado, motivado e engajado.
Produz e contribui ainda mais para elevar a produtividade da equipe. O mercado oferece diversas opções e formatos, como os planos individuais, coletivos ou de coparticipação.
Apesar de não existir uma legislação que obrigue a empresa a investir em planos de saúde, a maioria delas reconhece seus benefícios. Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) apontam que mais de 20% dos brasileiros possuem algum tipo de plano de saúde.
Para as empresas, esse investimento repercute na valorização do trabalhador; competitividade; melhoria do clima organizacional; aumento da produtividade, entre outras vantagens.
Hoje em dia as administradoras de planos de saúde conseguem atender empresas com números pequenos de trabalhadores. A partir de uma vida é possível oferecer cuidados com a saúde.
Afinal a saúde do colaborador deve ser priorizada. A organização consegue deduzir essa contratação no imposto de renda de pessoa jurídica. Isso também já acontece com vale refeição ou alimentação, auxílio farmácia ou plano odontológico.
Exemplos de ações que ajudam a promover a saúde no trabalho
1 – Gestão eficiente da saúde. Identifique pontos fracos que precisam ser melhorados, bem como riscos à qualidade de vida física e mental do trabalhador. Em seguida veja o que pode ser otimizado e melhorado. Além dos riscos, respeite a jornada de trabalho, reduza o estresse e a pressão. Fixe metas mais tangíveis.
2 – Campanhas preventivas. É preciso alertar, informar e educar o trabalhador em relação à importância de se adotar hábitos saudáveis. Essas campanhas podem incluir material gráfico, fixação de cartazes, orientação via canais eletrônicos ou palestras educativas.
3 – Hábitos saudáveis. Incentive a prática regular de atividade física, a uma boa alimentação, a cuidados preventivos de saúde, a evitar o tabagismo e o álcool. Isso pode acontecer dentro ou fora da empresa.
4 – Programas de saúde mental. Com foco na qualidade de vida, deve ser direcionado a todos os trabalhadores, em especial os que trabalham sob pressão. Atendimento psicológico ou psicoterapia devem ser incentivados.
5 – Benefícios. Planos de saúde, atendimento odontológico e psicológico, descontos, incentivo à leitura, horários mais flexíveis, convênios comerciais. A lista é imensa.
6 – Apoio. Criar canais de comunicação, ouvir mais, agradecer, motivar, são algumas iniciativas que o gestor pode implantar para gerar mais apoio à equipe.
7 – Feedback ativo. Manter canais de diálogo abertos pode reduzir o estresse e a ansiedade.
8 – Treinamentos. Eles devem acontecer em todos os níveis hierárquicos, em especial na liderança. Bem treinados, os chefes conseguem identificar qualquer tipo de problema precocemente, sem comprometer a saúde da equipe.
Relação entre segurança e saúde no trabalho
Estes dois quesitos estão diretamente ligados e atuam nas condições que o trabalhador exerce suas funções. É a segurança no trabalho a responsável em garantir que a empresa adote medidas para preservar as condições físicas e mentais da equipe.
São técnicas e ações com foco na orientação, na educação, na psicologia e na medicina. Juntas elas atuam na prevenção de acidentes. Fazem com que a empresa respeite a legislação e adote medidas para proteger os funcionários.
Por outro lado, também atuam para que o trabalhador saiba dos seus direitos e deveres em relação às medidas preventivas e protetivas, como o uso correto dos equipamentos de proteção individual, os UPIs.
Essa relação entre segurança e saúde no trabalho deve ser equilibrada e transparente. Deve começar pelo exame admissional, treinamentos, exames periódicos de saúde e muito mais.
São ações que devem andar juntas, promovendo ambientes de trabalho melhores e mais seguros, bem como trabalhadores mais informados. Ao unir essas duas áreas os gestores conquistam inúmeras vantagens:
– Redução dos riscos de acidentes e de doenças;
– Elaboração de planos de riscos, melhorando a organização e segurança;
– Promovem melhores condições de saúde física e mental;
– Minimizam custos com multas, indenizações e afastamentos;
– Melhoram os índices de produtividade;
– Reduzem percentuais de absenteísmo, presenteísmo e de turnover, entre outros.
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Conclusão
Ambientes de trabalho saudáveis preservam a vida da equipe e promovem bem-estar. Para isso requer investimento, comprometimento e transparência nas ações. Ao longo do prazo os resultados são nítidos e empresa e trabalhadores só têm a ganhar.
Isso porque a partir de ações simples como melhorar a iluminação ou ventilação do ambiente é possível prevenir uma série de problemas para a saúde do trabalhador. Estresse, ansiedade, redução de riscos de acidentes são somente alguns dos benefícios.
Cuidar da saúde dos funcionários exige boa gestão de pessoas e de clima organizacional. Adotar estratégias que o departamento de recursos humanos deverá gerenciar com rigor, atendendo a legislação e aos critérios técnicos que o negócio exige.
Os cuidados começam a partir da criação dos ambientes, dos postos de trabalho e da efetivação dos funcionários. Tudo pensando em bem-estar, segurança, qualidade de vida e saúde, como um todo.
Dentro e fora da empresa. Se a tarefa for complicada, contar com parceiros como a Conexa Saúde pode ser um diferencial.