Com um mercado de trabalho competitivo as organizações estão cada vez mais focadas em resultados. Isso gera uma pressão no trabalho sobre as equipes que devem ser multitarefas e ter um alto desempenho.
São prazos apertados, sobrecarga de trabalho, acúmulo de funções que eles precisam administrar diariamente.
Toda essa cobrança afeta negativamente a produtividade. Pode gerar estresse e até transtornos psicológicos mais graves, como ansiedade e depressão e síndrome de Burnout.
Somado a isso, a atual situação econômica do País, também gera uma insegurança e pode provocar até uma competição entre os colegas de trabalho, por medo do desemprego. Mais um peso que o trabalhador sente que reflete diretamente no seu desempenho.
No intuito de “mostrar serviço”, muitos se dedicam além da conta e isso tem um impacto na sua saúde física e mental. Consequentemente nos resultados para a empresa, pois aumenta o absenteísmo.
Ao longo desse artigo vamos falar um pouco sobre como a pressão no trabalho pode afetar negativamente a produtividade e como lidar com isso.
Quer entender melhor sobre o assunto? Então, continue a leitura e tome nota!
O que significa pressão no trabalho?
Pressão no trabalho é tudo o que excede a normalidade. Situações que causam tensão e pressão ao funcionário. Como por exemplo, as cobranças exageradas dos chefes, prazos de entregas curtos demais, metas inatingíveis.
Os relacionamentos tóxicos também afetam de alguma forma o trabalhador. As causas para se chegar a esse nível são diversas, mas o aumento da competitividade e a transformação digital são algumas das principais.
Outro agravante são as condições de trabalho, agravadas pela pandemia do coronavírus. Os quadros profissionais ficaram mais enxutos nas empresas e as atividades remotas aumentaram.
Dados do Instituto de Pesquisa e Orientação da Mente (Ipom) apontam que cerca de 43% dos trabalhadores alegam a causa de pressão ao ambiente de trabalho ruim. Outros 38%, à cobrança dos chefes.
Problemas que afetam a saúde e a segurança dos colaboradores, gerando doenças, transtornos psíquicos e acidentes.
Cobrança é diferente de pressão
Quando o gestor entrega uma tarefa à equipe ou a um de seus integrantes ele tem a tarefa de informar que será entregue dentro do prazo. Isso é cobrar. Deixar o funcionário livre para produzir e monitorar essa produção é o trabalho dele. Mas tudo depende de como isso é feito, mesmo que o prazo de entrega seja curto.
Alguns gestores adotam uma postura invasiva e deixam o trabalhador desconfortável para desenvolver a tarefa fiscalizando cada detalhe do trabalho, não dando espaço para que possam criar e produzir melhor.
Autocobrança e pressão no trabalho
Com um índice de quase 13 milhões de desempregados no Brasil, segundo o IBGE, os próprios funcionários se cobram além do necessário por dois motivos: medo de perder o emprego e até em busca de uma promoção na organização.
Eles também se sentem pressionados pelos outros membros da equipe, principalmente em projetos que envolvem mais pessoas e que o trabalho de um membro depende do outro para ser finalizado. Num ambiente hostil não há como desenvolver um trabalho melhor.
Prejuízos que a pressão no trabalho geram para a Organização
Sim, existem pessoas que lidam bem com prazos curtos e até trabalham melhor assim, mas não são todas. A maioria não se sente confortável com o modo como as situações são conduzidas, mas boa parte prefere não opinar por medo de perder o emprego.
No que se refere à qualidade do trabalho os resultados podem ser desastrosos, como o atraso na entrega de tarefas, projetos incompletos ou mal desenvolvidos e necessidade de refazê-los, gerando perda de tempo, entre outros fatores.
Prejuízos que a pressão no trabalho acarreta ao trabalhador
A pressão no trabalho eleva os índices de Burnout, segundo dados da OMS. Números divulgados este ano mostram que a síndrome atinge 32% dos profissionais com sintomas de estresse no Brasil.
Além dela, outros transtornos mentais podem afetar indivíduos que trabalham em um ambiente desfavorável, como ansiedade e depressão. Como já citamos no blog, o Brasil é um dos países mais ansiosos e depressivos da América Latina. Então, quanto melhor o ambiente de trabalho e as relações interpessoais, melhor será o resultado.
Consequências de não saber lidar com o trabalho sob pressão
Diariamente nos deparamos com situações conflitantes. A indústria cinematográfica já demonstrou alguns destes problemas por meio de filmes como “O diabo veste Prada”, “The Office” ou “Dr. House”.
Produções que tinham chefes enérgicos demais ou ambientes altamente estressantes, como a rotina hospitalar. São realidades de trabalho que levam o indivíduo ao seu limite físico e emocional.
Com o passar do tempo a pessoa passa a se preocupar mais com a pressão no trabalho do que com a qualidade de vida. Consequentemente, a sobrecarga de tarefas ou de responsabilidades traz várias consequências, como o estresse e os conflitos interpessoais.
Com o passar do tempo, a somatização dessas situações geram irritabilidade, crises de ansiedade ou de pânico, entre outras doenças. Para os gestores, a pressão no trabalho prejudica a produção e a rentabilidade. Aumenta o índice de faltas, de afastamento e até demissões.
Quais são os tipos de pressão no trabalho?
Especialistas apontam basicamente quatro tipos de pressão no trabalho:
- Pressão do tempo
É quando o funcionário acredita que as horas de trabalho não são suficientes para executar todas as tarefas do dia. Falta tempo. Esse tipo de pressão está ligado à sobrecarga de trabalho, falta de recursos ou de materiais.
Sendo assim, por mais que o trabalhador se esforce, percebe que não consegue dar conta de realizar todas as obrigações do dia. Muitas vezes leva trabalho para casa. Isso gera esforço extra, cansaço e estresse.
- Auto-exigência elevada
Se trata de uma pressão psicológica resultada pela auto-cobrança. Isso acontece geralmente, pela necessidade de reconhecimento ou por não ser punido pelo chefe ou pelos colegas, por seus resultados.
- Pressão da família e dos amigos
Situação gerada pela cobrança por ausência ou pela necessidade de sustentar sua família, ou arcar com as despesas da casa.
- Pressão por resultados
É quando o chefe cobra por resultados, metas ou indicadores pré-definidos, independente da estrutura ou número de profissionais oferecido para que se cumpram os resultados esperados.
Sete maneiras para lidar com a pressão no trabalho
Se manter em equilíbrio em situações estressantes não é tarefa fácil. Lidar com situações de crise exige preparo psicológico e habilidades profissionais, que nem sempre todos os trabalhadores possuem.
Afinal, lidar com o trabalho sob pressão pode ser estafante. Alguns conseguem se sobressair e atingir bons resultados. Outros, com certeza vão adoecer ou sair da empresa.
Quem se sobressair em situações de pressão, conquista pontos importantes entre seus superiores. Mas em geral, os gestores devem se preocupar com a saúde e a segurança dos colaboradores.
Investir em um bom clima organizacional é sempre mais produtivo e saudável. Mas caso isso não aconteça, apresentamos sete maneiras para que o trabalhador possa lidar melhor com essa pressão no ambiente de trabalho. Confira!
- Organize da rotina
Pressão no trabalho pode vir de fontes internas e externas. Ou seja, a interna é aquela onde a pessoa se cobra além do necessário e a externa, as geradas por cobranças excessivas ou competitividade.
Na vida profissional ou na pessoal, saber organizar a rotina diária é um diferencial. A desorganização atrapalha o andamento normal das atividades. Prejudica os prazos, a produtividade e os resultados.
Para evitar isso, a melhor forma é se organizar. Manter tudo anotado em uma agenda pode facilitar a tarefa. Ajuda a identificar as prioridades do dia, da semana e do mês. Anotar ajuda a mente a fixar as tarefas que precisam ser cumpridas.
Cada uma no seu devido tempo. Assim, o trabalhador consegue conciliar o tempo e o trabalho. Eliminando a desorganização e a bagunça. Afinal, estas também geram estresse.
- Identifique o que está gerando a pressão
Para resolver qualquer que seja o problema ou situação é preciso antes, identificá-los e saber a sua origem. Isso também é aplicado ao ambiente laboral.
É preciso identificar as causas da pressão no trabalho e encontrar meios e estratégias para saná-la, deixando o ambiente mais tranquilo e o trabalho mais fluido. Comece a se perguntar: o que é mais estressante?
A pressão do chefe? A sua autocobrança? Ou se a sua própria profissão é o motivo de tanto estresse? Outra forma para identificar esse tipo de situação é a observação. Quais são os momentos que mais alteram o seu estado emocional?
O trabalhador precisa encontrar um tempo, geralmente após o serviço, para responder a estas questões, bem como identificar os gatilhos que levam a essa pressão toda. Importante lembrar que o trabalho deve trazer prazer e recompensas que vão muito além de um bom salário.
- Estabeleça limites e conte com auxílio
O profissional precisa saber quais são os seus limites e aprender a dizer não. O líder solicitou que trabalhasse após o expediente ou um colega pediu para que o cobrisse por mais tempo do que o acordado?
Além do excesso de cobrança, o de ajuda também são algumas das causas da pressão no trabalho. Trabalhar em equipe exige organização e disciplina. A pessoa não consegue ser boazinha em tempo integral. Isso leva ao esgotamento físico e mental.
O funcionário precisa ter consciência para pedir ajuda quando não consegue cumprir todas as tarefas impostas sozinho.
- Pausas durante o expediente de trabalho
Diversos estudos na área de neurociência apontam que o cérebro consegue manter a concentração por 30 minutos, podendo chegar a 90. Após esse período a pessoa perde a concentração, podendo desacelerar ou até deixar seus afazeres para depois.
Isso resulta em atrasos, falta de foco, culpa por não ter produzido o suficiente, ansiedade. Para se evitar que a situação chegue a esse ponto o melhor é adotar pausas durante o expediente.
Pode ser ao menos a cada duas ou três horas trabalhadas. Por exemplo, uma parada para um café ou um lanche entre o horário de entrada e o do almoço. O mesmo deve acontecer no período seguinte.
Nesse tempo, que pode ser entre 15 e 20 minutos já é suficiente para que o cérebro descanse. Aproveite também para alongar pernas, braços e costas.
- Transparência com a liderança
Muitas vezes, não só o ambiente, mas também a chefia não são acessíveis ao diálogo. A produção e os resultados financeiros estão sempre em primeiro lugar. Os funcionários não se sentem à vontade para expressar suas opiniões, sentimentos ou necessidades.
Além disso, em ambientes do tipo o medo de perder o emprego fala mais alto. Mas, nem por isso a transparência com a liderança deve ser deixada de lado.
A comunicação clara, transparente e objetiva deve ser priorizada em benefício da saúde física e mental do funcionário. A empresa precisa desenvolver sua cultura organizacional, oferecendo segurança ao trabalhador em todos os níveis.
Ele precisa se sentir seguro para executar as suas funções, mas também para poder se expressar. Caso contrário, certamente se sentirá oprimido, sem perspectivas, podendo buscar outras oportunidades que melhor atendam às suas necessidades. As empresas devem oferecer programas que proporcionam saúde e bem-estar à equipe.
- Saiba quais são os gatilhos
Identificar os gatilhos que levam à pressão no trabalho é importante para sanar esse tipo de problema e gerar um ambiente saudável de trabalho.
Entre os principais gatilhos destacamos a pressão dos líderes; sobrecarga de tarefas; horas extras; levar trabalho para casa; autocobrança; intrigas ou desentendimentos. A falta de estrutura também gera estresse.
O funcionário precisa falar com seus gestores explicando as causas de tanta pressão no trabalho. Caso contrário, o cansaço, a irritabilidade e a insatisfação podem gerar sérios problemas de saúde, como pressão alta, irritabilidade ou síndrome de burnout.
Caso necessário, procure ajuda médica. A telemedicina é um dos caminhos mais acessíveis para isso. O trabalhador não precisa se ausentar da empresa para ter atendimento. Basta um local com conexão à internet e um canal de comunicação, como computador ou celular.
- Equilíbrio na vida pessoal e profissional
Trabalhar somente dentro do horário de expediente, não levar trabalho para casa ou encontrar um ótimo ambiente laboral é o sonho de consumo de todos os trabalhadores. Mas a realidade pode ser bem distante disso.
Muitas pessoas se veem obrigadas a trabalhar até nos fins de semana ou feriados. Sem falar no trabalho escravo que é uma realidade presente no Brasil dos dias de hoje. O funcionário precisa encontrar uma forma para equilibrar sua vida profissional com a pessoal.
O trabalho não deve ser uma prioridade e sim um meio de subsistência. Um canal por onde consegue manter a família, pagar as contas e conseguir realizar seus sonhos. Caso contrário ele será um fardo em sua vida.
Poderá desencadear frustrações e, ao longo do tempo, até doenças físicas e emocionais. Para que isso não aconteça evite levar trabalho para casa ou ficar na empresa além do horário. Mantenha sua rotina organizada e separe a vida profissional da pessoal.
A relevância da inteligência emocional no ambiente de trabalho
Desenvolver inteligência emocional é uma competência essencial nos dias de hoje. Ajuda a vencer os desafios no trabalho e na vida pessoal. É benéfica para trabalhadores e gestores. Mas como desenvolver esse conceito?
Quais são as estratégias e ferramentas para ampliar o conhecimento sobre as próprias emoções e sentimentos? Qual a sua relevância no ambiente laboral?
Em primeiro lugar é preciso conhecer os pilares da inteligência emocional: conhecer e controlar as próprias emoções; automotivação, empatia e relações interpessoais. Treinamentos e terapia ajudam nesse processo.
Afinal a inteligência emocional influencia vários aspectos:
- Melhora as relações e o clima na empresa;
- Reduz estresse e ansiedade;
- Influencia de forma positiva na produtividade;
- Melhora as decisões;
- Ajuda a formar boa liderança;
- Contribui para pensamentos críticos e objetivos.
Como lidar com a pressão do trabalho em home office?
Todos sabem que após a pandemia do coronavírus as relações de trabalho sofreram mudanças. Entre elas, os horários foram flexibilizados e o home office passou de exceção para regra. Muitas empresas adotaram o sistema à sua rotina de trabalho.
Mas, trabalhar em casa exige muita organização, dedicação e sistematização, para que o serviço não atrapalhe a rotina do lar e vice e versa.
Portanto, é preciso mudar os hábitos, para isso trazemos algumas dicas que vão tornar o home office ainda mais prazeroso e eficiente. Acompanhe!
- Organize o seu espaço de trabalho
Organização cabe em qualquer espaço de tempo ou lugar. Por isso, organize um espaço adequado para o home office em casa. Nada de ficar na cama ou no sofá. Ele facilitará o trabalho, além de gerar bem-estar ao longo do expediente.
Para isso são necessários, mesa, cadeira, armários, boa iluminação, boa ventilação, computador, entre outros itens, que forem necessários para a execução do trabalho.
A empresa deve fornecer a estrutura adequada e as ferramentas necessárias de acordo com o perfil do trabalho a ser realizado em casa.
- Faça a gestão do tempo de trabalho
A organização do tempo de trabalho também é importante para quem está em home office. Acumular atividades em algum momento do dia é improdutivo e gera esgotamento. A gestão do tempo é fundamental para o sucesso desse tipo de trabalho.
Por isso é bom estabelecer limites, com horário de começo, meio e fim do expediente. Estabelecer as prioridades do dia, fazer uma tarefa por vez podem ajudar nesse gerenciamento. Para isso é preciso usar a tecnologia a seu favor.
Crie agendas compartilhadas. Assim a chefia pode acompanhar o andamento do trabalho. As pausas são importantes. Seja para um café, um alongamento ou refeições.
- Vista-se de modo adequado
Trabalhar em casa exige uma série de mudanças. Depois de se atentar para os passos anteriores, a vestimenta não deve ser deixada em segundo plano. Nada de ficar de pijamas ou peças mais informais.
O ideal é se trocar como se estivesse saindo de casa para ir à empresa. Um exercício que ajuda a mente a entender essa nova fase. Um momento de trabalho e não de lazer.
Como o RH pode contribuir para o bem-estar do colaborador?
Independente do porte ou do perfil, trabalhar bem e obter bons resultados financeiros é o objetivo de todas as organizações de trabalho. Para isso, organizar o setor de recursos humanos contribui para o bem-estar de todos os envolvidos.
Seja no trabalho presencial ou no home office. Uma boa gestão de pessoas e de clima organizacional promove desenvolvimento sustentável, maior engajamento das equipes, eleva o nível de satisfação, da produtividade e da rentabilidade.
Além disso, reduz o absenteísmo e os custos dos cuidados com a saúde. Para isso o RH deve adotar estratégias e programas que melhorem a qualidade de vida dos colaboradores. Veja algumas sugestões:
- Desenvolver atividades colaborativas;
- Criar uma cultura de comunicação aberta e transparente;
- Desenvolver pesquisas ou criar canais para essa comunicação mais efetiva;
- Flexibilizar alguns pontos como horários de trabalhos;
- Disponibilizar apoio psicológico. Isso pode ser viabilizado por meio da telemedicina;
- Estimula hábitos saudáveis, como boa alimentação e a prática de atividade física regular. Comece por uma ginástica laboral, por exemplo;
- Crie uma política de benefícios;
- Desenvolva programas de bonificação e plano de carreira;
- Invista em tecnologias. Se o objetivo é estimular os cuidados com a saúde, usar aplicativos ou plataformas de telemedicina são uma ótima opção.
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Conclusão sobre pressão no trabalho
Agora que entendemos um pouco melhor sobre os gatilhos que podem elevar a pressão no trabalho é hora de colocar em prática as dicas e sugestões apresentadas.
Afinal, nenhum trabalhador merece se expor a situações estressantes, com cobranças excessivas ou condições inadequadas de trabalho. Chefes autoritários, cobranças excessivas, metas inatingíveis ou relações tóxicas podem levar o trabalhador a adoecer.
Trabalhar cansado, estressado ou mau humorado é improdutivo, podendo agravar o estado de saúde física e mental do funcionário. É preciso encontrar um ponto de equilíbrio, estabelecer limites e buscar soluções viáveis para resolver a questão.
Afinal, ter uma rotina de trabalho tranquila, com pausas, horários respeitados e um ambiente saudável, é sonho de consumo de todos os trabalhadores.
A empresa deve prezar por isso e fornecer estratégias que ampliem o bem-estar e a qualidade de vida de todos.