Você já foi submetido a um exame de eletrocardiograma (ECG) em um hospital? Muito provavelmente sim e, se não, as chances são grandes de que você o faça no futuro.
O eletrocardiograma (ou ECG) é um exame rotineiro, muito utilizado nos check-ups médicos e nos prontos-socorros.
Muitas pessoas ficam assustadas quando há a solicitação desse exame por parte dos profissionais de saúde, principalmente pelo cardiologista. Mas relaxe, não é preciso desespero! Ele pode ser solicitado como exame de rotina, apenas para o acompanhamento da saúde do seu coração.
Vamos falar mais sobre esse exame tão importante para os cuidados com o sistema cardiovascular. Aproveite, continue lendo e tire suas dúvidas sobre como é feito o eletrocardiograma.
O que é ECG?
O eletrocardiograma nada mais é que um exame não invasivo, ou seja, é um exame em que não é necessário fazer nenhum tipo de corte ou qualquer outro procedimento de maior complexidade no paciente, além de ser indolor.
O seu funcionamento ocorre por meio da medição, de uma forma bem simplificada, das correntes elétricas que o músculo cardíaco emite.
Dessa forma, o eletrocardiograma grava as informações elétricas emitidas pelo que coração, considerando as suas batidas, para depois fazer a transcrição delas para a tela ou papel.
Esse é o exame que nos dá aqueles “risquinhos” característicos e tão conhecidos por todos!
Para que precisamos fazer o ECG (exame de eletrocardiograma)?
Como o próprio nome sugere, o eletrocardiograma diz respeito ao exame no qual o aparelho avalia a atividade elétrica do coração. A partir disso, é observada a frequência cardíaca, assim como o ritmo e a velocidade dos batimentos.
Ele é muito utilizado para detectar condições de doenças silenciosas, que não são tão facilmente detectadas. Alguns exemplos delas são:
- Arritmias cardíacas: caracterizadas por batimentos cardíacos fora de hora, lentos ou mais rápidos que o padrão. Os sintomas comuns são palpitações, tontura ou até desmaios;
- Infarto agudo do miocárdio: também conhecido como infarto ou ataque cardíaco, ocorre quando há uma interrupção da passagem de sangue das veias para o coração, provocando a morte de células. Pode ocasionar uma forte dor no peito e uma parada cardiorrespiratória;
- Pericardite ou miocardites: inflamação nas paredes do coração, que pode causar tontura, dor no peito, febre e falta de ar.
Pessoas com diabetes, com pressão alta, fumantes e com histórico familiar de doença cardíaca geralmente recebem recomendações para realizar esse tipo de checagem.
Essas condições estão dentro do grupo de risco para desenvolver alterações cardiovasculares.
Como é realizado o ECG?
Para realizar o exame, o paciente deve se deitar em uma maca, de barriga para cima, com um pequeno aparelho de nome eletrocardiógrafo portátil do seu, o qual é usado para fazer o registro do ECG no computador.
Posteriormente, o técnico em eletrocardiograma irá colocar os eletrodos grudados junto à pele de seus braços (faces anteriores dos punhos), pernas (faces ântero-mediais) e tórax do paciente, que irão captar os estímulos elétricos de seu coração ou as repercussões deles à distância.
Sua pele precisa estar bem limpa e desengordurada nos locais onde os eletrodos serão fixados.
Muitas vezes o técnico em eletrocardiograma aplica um gel sob a pele para facilitar a captação desses estímulos.
Os eletrodos dos membros são fixados por meio braceletes enquanto os de tórax por uma espécie de ventosa de borracha, o que permite aderência à pele sem a necessidade de usar agulhas ou outros instrumentos invasivos.
Se o paciente tiver muitos pelos no corpo, é recomendado fazer uma depilação no local, e se ele tiver uma pele muito oleosa deve ser promovida uma limpeza local com álcool.
Pré-requisitos
Não existem pré-requisitos para a realização de um eletrocardiograma, não há muitos pré-requisitos.
Além de se dirigir à unidade com toda a documentação e no horário agendado, o paciente deve informar quais medicações está fazendo uso, pois alguns medicamentos podem alterar o resultado do exame.
No mais, o paciente deve observar a lista de contra-indicações do exame.
Preparo do exame
Agora vamos passar as instruções básicas para a realização do exame.
Os homens, no dia anterior ao exame, devem aparar os pelos do peito, para que não ocorra nenhum tipo de interferência no momento da realização do exame.
As mulheres devem usar top esportivo ou então um sutiã que não tenha “arame”.
Agora a instrução para ambos os sexos:
- Chegar com 10 minutos de antecedência;
- O exame não deve ser feito com acessórios, tais como jóias no pescoço, braços ou pulso;
- O paciente deve sempre relatar ao médico os medicamentos que faz uso, já que alguns deles podem causar alterações no resultado do exame;
- Não é recomendado praticar exercícios físicos antes do exame, pois pode alterar o nível do batimento cardíaco;
- Levar o pedido do médico e um documento de identidade, e;
- Menores de 18 anos devem estar acompanhados de um responsável.
Tempo de duração
O eletrocardiograma geralmente leva de 5 a 10 minutos para ser concluído.
Periodicidade do eletrocardiograma
O exame deve ser feito de forma periódica, variando conforme a faixa etária e o sexo biológico.
Assim, as mulheres a partir dos 50 anos e os homens a partir dos 40 anos devem fazer o exame ECG todos os anos.
Além disso, ele também pode ser solicitado para exames admissionais e demissionais para trabalhadores.
Como é o aparelho de eletrocardiograma?
O aparelho para realizar o eletrocardiograma, também chamado de eletrocardiógrafo, pode ser tanto analógico quanto digital.
A diferença que existe entre esses dois tipos está no fato de que o analógico recebe os sinais elétricos emitidos pelo coração e imprime os gráficos da atividade cardíaca em um papel especial, que já está integrado ao equipamento.
Assim, os aparelhos digitais geram imagens e permite que elas sejam enviadas e salvas em um computador através do uso de l cabos USB e micro-USB; ou então elas podem ser enviadas de forma direta através da conexão à internet para computadores ou outros dispositivos, como tablets e smartphones
Um ponto importante a se destacar é que, independente de o aparelho de eletrocardiograma ser analógico ou digital, ele deve ser registrado pela ANVISA.
A clínica também pode escolher os aparelhos digitais mais atualizados. Tais aparelhos permitem a conexão aos serviços de telemedicina, permitindo que o médico analise o exame de forma remota e faça o laudo de forma online.
Entre as principais qualidades de um eletrocardiógrafo, podemos destacar:
- Precisão;
- Facilidade de leitura das curvas de resultados;
- Ter um software intuitivo, com ferramentas de auxílio à interpretação e análise de resultados;
- Ser compatível com diferentes bancos de dados médicos e de personalização de laudos.
Os acessórios que são usados junto com o aparelho também precisam ser de marcas de confiança e qualificadas no mercado, pois eles precisam ter passado por controles rígidos de qualidade.
Isso é essencial, pois a qualidade do ECG depende muito da qualidade dos eletrodos que são usados.
Alguns destes dispositivos já vêm com eletrodos, do tipo ventosa e do tipo clip (mas a reposição destes itens deve ser feita pela clínica), e também com softwares de alarme visual que indicam algum eletrodo inoperante.
Como deve ser feita a preparação do ECG?
Como o exame é bastante simples e pode até ser feito no consultório do médico, não é necessária nenhuma preparação mais elaborada, como jejum ou qualquer outro cuidado prévio. Deve-se somente atentar para não realizar atividades físicas, que podem alterar a frequência cardíaca normal.
Antes do exame, é importante relatar ao profissional que o está atendendo se você utiliza algum tipo de medicamento. Dependendo do remédio, pode alterar o resultado dos exames e, por isso, deve ser levado em consideração no momento da análise.
Também é importante tirar jóias e acessórios dos pulsos, do pescoço e de tornozelos, sendo também necessário, em alguns casos, cortar os pelos do tórax, onde ficarão os contatos.
No caso do ECG de esforço, é importante se alimentar com comidas leves, pelo menos, duas horas antes de realizar o exercício e também não fumar durante esse período.
O paciente deve utilizar roupas próprias para a atividade, e mulheres precisam estar de top ou sutiã por baixo da vestimenta.
Há riscos para quem realiza os exames de ECG?
O exame de eletrocardiograma é simples e não é invasivo, sem uso de radiação, de forma que ele não apresenta qualquer tipo de risco para quem está realizando o procedimento.
O risco mais comum ao qual a pessoa está submetida é o de surgimento de alergia ao adesivo que gruda o eletrodo ao corpo, porém, é algo relativamente raro.
Quais são as contraindicações do ECG?
Além de saber como é feito o eletrocardiograma, é importante saber se ele pode ser feito por qualquer pessoa. O exame não é arriscado e, por isso, não apresenta qualquer contra indicação. Não há nenhum risco de choque, pois a máquina somente computa as atividades elétricas do próprio corpo.
Os resultados são, muitas vezes, dados no mesmo dia, e o paciente pode exercer qualquer atividade após se submeter à avaliação. Caso o exame apresente alguma irregularidade, talvez seja necessário repeti-lo ou, então, realizar outros tipos de procedimentos.
Apesar da facilidade desse processo, o resultado do exame pode não ser 100%. Há casos, por exemplo, de pessoas com tremores e Mal de Parkinson que comprometem a veracidade dos dados analisados. Por conta disso, o exame pode, muitas vezes, ser acompanhado de outros procedimentos, ou, então, repetido mais de uma vez, para que o diagnóstico seja mais preciso.
O que é ECG com laudo?
O ECG com laudo é o exame que vem com um documento onde está descrito de todos os elementos que foram encontrados pelo exame bem como as informações referentes a frequência cardíaca, eixo elétrico, ondas P e outros aspectos cardiovasculares do paciente.
Esse documento precisa seguir os padrões sugeridos pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, constando os termos técnicos da classe médica.
Para finalizar o laudo, o médico deve fazer um parecer do médico onde ele conclui o exame por meio dos dados que foram obtidos no exame que, de forma geral, compara os gráficos gerados pelo paciente com gráficos padrão.
Por meio desta comparação, o especialista avalia se o paciente está com os batimentos cardíacos normais ou se eles estão alterados.
Como analisar os resultados de um eletrocardiograma?
O profissional responsável pelo exame analisará os resultados obtidos, normalmente em tempo real, caso seja feito no consultório, ou poderá emitir um laudo, quando feito em uma clínica especializada, diante da solicitação por parte do cardiologista responsável.
Há, pelo menos, 2000 possibilidades de alterações no ECG convencional, que podem ser alterações normais, enquanto outras podem representar riscos de doenças. Para isso, o responsável pelo laudo deve verificar os resultados de acordo com os padrões e seus conhecimentos.
Pode ser que algumas alterações sejam normais e não causem prejuízos para a saúde do paciente.
Alguns resultados que inspiram cuidados são:
- Bloqueio atrioventricular de segundo e terceiro graus;
- Sobrecarga dos átrios ou ventrículos;
- Taquicardia sinusal, entre outros.
Como saber se o ECG está normal?
Explicar todas as alterações que um ECG pode detectar é impossível.
Entretanto, é possível indicar quais são os valores considerados normais em um ECG.
Dessa forma, um eletrocardiograma normal apresenta as seguintes informações:
- Frequência cardíaca entre 60 e 100 batimentos por minuto.
- Onda P presente, indicando ritmo sinusal. A onda P normal costuma ter menos de 0,12 segundos de duração.
- Intervalo PR tem duração entre entre 0,12 e 0,20 segundos.
- Complexo QRS tem duração entre 0,06 e 0,10 segundos.
- Eixo elétrico normal situa-se entre -30º e +90º.
O que é ECG alterado?
Agora que você já aprendeu a respeito do exame e quando é indicado fazê-lo bem como os resultados que são considerados normais, fica mais fácil para aprender a alteração no exame.
Como não existe a possibilidade de falar sobre todas as alterações neste artigo, vamos citar e explicar quais são as principais alterações que podem constar em um eletrocardiograma.
É importante destacar que tal explicação será bem simples, somente para que você entenda o básico de cada alteração.
Isso porque, somente um médico especializado pode conversar com você a respeito dos resultados reais e as medidas que deverão ser tomadas, por isso, sempre que tiver qualquer alteração no seu eletrocardiograma é extremamente importante ir ao retorno médico.
- Alteração na repolarização ventricular
A alteração na repolarização ventricular é uma alteração comum e nada mais é que um algum problema que acontece no processo de preparação do coração para uma nova contração.
E, mesmo que pareça uma alteração bastante preocupante, existem muitos quadros que não tem, realmente, um significado clínico, ou seja, a pessoa não apresenta nenhum tipo de doença ou problema no coração.
Nesse caso, normalmente, ela pode ser associada ao termo “inespecíficas”.
Nesse caso, tais alterações do exame podem estar relacionadas com a pressão alta ou com a isquemia cardíaca.
As alterações na repolarização ventricular que representam alterações neste órgão contam com mais detalhamentos.
- Bloqueios de ramos
Essa alteração que pode aparecer no eletrocardiograma é bastante comum, especialmente em pacientes que têm doenças isquêmicas cardíacas ou então insuficiência cardíaca.
Também é bastante comum existir bloqueios de ramos depois que a pessoa sofreu um infarto.
Tal bloqueio de ramos significa que existe uma parte do coração que não é capaz de conduzir o impulso elétrico para o ventrículo em questão.
Se for do lado direito, o ventrículo direito, por exemplo.
- Arritmia sinusal
A arritmia sinusal é uma alteração bastante comum que o eletrocardiograma detecta. Tal condição é benigna e extremamente comum em pessoas jovens.
Ela acontece pelo fato de ter alguma modificação no ritmo respiratório que gera impactos nos batimentos do coração.
Normalmente esse problema irá desaparecer de forma natural, entretanto é importante que a pessoa faça exames perródico para checar se está realmente tudo bem.
- Fibrilação atrial
A fibrilação atrial, conhecida como FA, é um tipo de arritmia que acontece quando existe uma geração não controlada de estímulos elétricos em um átrio, câmara superior do coração.
Isso causa problemas no átrio, fazendo ele ter dificuldades de se contrair, tremendo o tempo todo.
É importante destacar que tais estímulos descontrolados não irão afetar as câmaras inferiores do coração, os ventrículos, por esse motivo, ela só é notada quando aparece tal alteração no eletrocardiograma na parte superior.
- Extrassístoles
Outra que pode aparecer no exame ECG são as extrassístoles, ou seja, quando os batimentos cardíacos não seguem o ritmo cardíaco natural.
A gravidade dessa alteração será de acordo com frequência que esse batimento isolado ocorre, assim ele pode ser inofensivo ou representar uma condição que exige cuidados extras.
O que pode interferir no resultado do ECG?
Alguns pontos podem causar problemas e afetar os dados do eletrocardiograma, de forma que se torna necessário ficar atento a eles, para ter certeza de que não ocorrerão resultados errados que possam comprometer o diagnóstico realizado pelo profissional de saúde. São eles:
- Falta de calibração do aparelho: a manutenção é fundamental para que os resultados do exame sejam fidedignos. No caso, é necessário fazer um ajuste anual, incluindo a calibração do aparelho;
- Aparelhos obsoletos: aparelhagens muito antigas tendem a apresentar defeitos com maior recorrência, mesmo com as manutenções periódicas, bem como disparidades durante o seu uso, podendo comprometer a exatidão do diagnóstico;
- Interferências eletromagnéticas geradas por uma captação natural do corpo humano;
- Contrações musculares que podem gerar voltagem o suficiente para afetar os dados;
- Interferências sobre o próprio eletrodo, entre outros.
Se houver alguma suspeita sobre o resultado do exame ser irregular, a clínica poderá entrar em contato com o paciente e pedir para que ele seja refeito, sugerir a realização do Holter ou, então, de outros exames complementares para tirar eventuais dúvidas.
Qual a periodicidade com a qual o ECG deve ser realizado?
Para quem passou dos 40 anos, a recomendação é que ele seja feito anualmente. Caso ocorra alguma alteração, é possível pedir a repetição do exame mais recorrentemente, mas se trata de casos pontuais.
Além disso, é viável solicitar exames complementares para um diagnóstico mais preciso.
Para pessoas mais novas, a recomendação de periodicidade é, normalmente, para os casos em que há doenças congênitas ou histórico familiar.
Monitorização de ECG contínua (Holter) e Prova de Esforço
Em alguns casos onde os sintomas não estão sempre presentes, os problemas cardíacos podem acabar não sendo identificados durante um registo de eletrocardiograma padrão.
Em casos como esse, o médico pode recomendar que seu paciente faça a monitorização remota ou um registo contínuo de ECG, onde permite uma avaliação mais prolongada.
Essa monitorização contínua pode ocorrer das seguintes formas:
- Holter: que é um dispositivo móvel pequeno que regista um ECG contínuo, normalmente usado entre 24 a 48 horas. A pessoa transporta esse aparelho preso à cintura durante todo esse período. Posteriormente, os dados recolhidos são analisados pelo médico cardiologista;
- Monitor de eventos: tal este dispositivo portátil é bem parecido com um Holter, entretanto ele grava apenas em determinados momentos (alguns minutos de cada vez), de acordo com a detecção de arritmias pelo aparelho ou pela ativação do paciente. Normalmente, o paciente aplica um botão quando sente os sintomas e o aparelho registra o ECG no período imediatamente antes, durante e após essas queixas. Estes monitores podem gravar a atividade cardíaca durante 7 ou até 30 dias. Existe ainda o registador cardíaco implantável (ILR) implantado pelo cardiologista debaixo da pele na região do tórax, que permite detectar arritmias durante mais de 3 anos;
- ECG com prova de esforço (teste ergométrico): tal exame é parecido com o ECG padrão, entretanto, os dados são recolhidos enquanto a pessoa realiza esforço físico (normalmente em uma passadeira ou numa bicicleta). Este exame permite a deteção de alterações cardíacas durante o esforço físico. Reveste-se de algum risco pelo que é realizado na presença de um médico.
Outros exames do coração
Além do eletrocardiograma, podemos citar os seguintes exames cardiológicos, confira:
- Holter;
- Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA);
- Teste ergométrico ;
- Raio-X de tórax;
- Tomografia computadorizada;
- Ecocardiograma ;
- Ressonância magnética do coração e vasos (RM);
- Angiografia digital;
- Cintilografia do miocárdio.
Conheça a Conexa Saúde
Por fim, não podemos falar sobre como funciona e como analisar os dados do eletrocardiograma sem falar que você precisa conhecer a Conexa Saúde.
Isso porque, fazer o acompanhamento adequado com profissionais de qualidade é uma forma de garantir que eventuais problemas do coração sejam tratados de forma adequada ou até mesmo evitados, com um diagnóstico precoce.
Somos uma plataforma digital que tem o objetivo de promover uma conexão mais fácil entre pacientes e especialistas de saúde, por meio da tecnologia.
Com a telemedicina, conseguimos romper distâncias, humanizar o atendimento e democratizar o acesso a consultas, favorecendo empresas, colaboradores e equipes como um todo.
Como você pôde ver, prevenir doenças do coração por meio da realização do eletrocardiograma depende de uma série de ações específicas, muitas das quais são simples de serem implementadas e podem oferecer um excelente resultado para o seu negócio!
Conclusão
Agora que você já sabe um pouco mais sobre como é feito o eletrocardiograma, suas implicações e seu funcionamento, poderá ficar mais seguro na hora de realizá-lo. Tire também suas dúvidas com especialistas e realize um acompanhamento médico a distância por meio da telemedicina.
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