Olá! Meu nome é Beatriz Monteiro, mas você pode me chamar de Bea Ao longo dos anos, passei por diversas experiências que moldaram quem sou hoje como psicóloga. Iniciei minha jornada no mundo corporativo, onde passei uma década dedicada a Recursos Humanos, com foco em Talent Acquisition. Durante esse período, tive o privilégio de interagir com profissionais de todos os níveis hierárquicos, e me ajudou a desenvolver habilidades de comunicação, pragmatismo, empatia e compreensão das relações interpessoais. Além disso, meu interesse pela mente humana me levou a explorar o campo da pesquisa, com foco na investigação dos diversos fatores que influenciam o desenvolvimento infantil em projetos de pesquisa do Instituto de Psiquiatria e na Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP. Essa experiência me concedeu uma perspectiva ampla e aprofundada sobre as complexidades do desenvolvimento humano. Foi somente após essas experiências enriquecedoras que dei um passo adiante e me tornei psicóloga clínica. Minha abordagem é profundamente influenciada pela teoria de Winnicott, buscando estabelecer um ambiente acolhedor e empático para meus pacientes, sejam eles adultos em busca de autoconsciência ou adolescentes navegando pelas complexidades do processo de amadurecimento. Além disso, como uma extensão natural do meu compromisso em promover saúde mental e bem-estar, lancei o Podcast Ato Falho. Neste espaço, abordo uma variedade de temas relacionados ao comportamento humano, cultura e saúde mental, com o objetivo de fornecer insights valiosos, iniciar conversas e promover reflexões para os ouvintes. Em resumo, minha trajetória profissional é marcada por uma busca incessante pelo entendimento do ser humano em todas as suas dimensões. Estou profundamente comprometida em oferecer suporte e orientação às pessoas em seu processo de crescimento e autoconhecimento. Atualmente realizo atendimento clínico, em português e inglês, norteada pela Psicanálise Winnicottiana que entende que todo ser humano nasce com um potencial inato para o amadurecimento, mas nem todos se deparam com condições adequadas para que este potencial se realize. Todos nascemos potentes, mas nem todos têm a chance de desenvolver esse potencial. Através do processo de psicoterapia, podemos identificar a forma como os conflitos e relações são administrados e, a partir disso, exercitar novos recursos, permitindo que se inaugure novas ferramentas, reconhecendo seus potenciais de maneira madura e espontânea.