Tipos de terapia: quais os principais e como saber qual o melhor

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Você sabia que existem vários tipos de terapia e uma pode ser mais adequada no auxílio e solução dos problemas da sua vida do que outras?

Assim como na medicina, na nutrição e em outras áreas, a psicologia também lida com áreas diferentes, bem como formas diferentes de trabalhar o atendimento aos pacientes.

É de se esperar, por exemplo, que a terapia cotidiana de um paciente sem indícios importantes de transtornos mentais seja conduzida de forma diferente em comparação à alguém com síndrome do pânico ou depressão.

Além disso, há tipos de terapia que lidam melhor com certas condições do paciente no momento, como, por exemplo, a idade, a profissão e histórico psicológico.

Em todos os casos e em todos os tipos de terapia, busca-se uma melhor no quadro psicológico do paciente, seja com a adoção de um tratamento específico ou apenas o acompanhamento psicológico.

Se você quer entender melhor sobre quais são os tipos de terapia e como você deve escolher a mais apropriada para você, continue lendo este artigo!

O que é terapia e para que ela serve?

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Tipos de terapia: o que é terapia e para que ela serve?

Embora a terapia seja cada vez mais procurada pelas pessoas e empresas como uma forma de melhorar as questões psicológicas de um paciente, ainda há muito estigma sobre ela.

A terapia nada mais é do que um processo ou o tratamento que um indivíduo pode receber para lidar melhor com suas questões e problemas de ordem psicológica, emocionais ou comportamentais.

O profissional que realiza uma terapia é o psicólogo, que estudou e tem experiência em utilizar técnicas que levam o próprio paciente a refletir de maneira mais ampla sobre os problemas e incômodos em sua vida.

Na maioria das vezes, o psicólogo deve agir de forma distante do paciente, sem interferir diretamente ou dizer o que o paciente deve fazer. Pelo contrário, o psicólogo deve agir pensando sobre quais estratégias devem ser adotadas para que o próprio paciente chegue a uma conclusão.

Isso acontece por meio de técnicas estabelecidas, com estímulos sensoriais, verbais e não verbais. Em casos mais graves, o psicólogo pode visualizar algo mais grave no paciente e, por isso, indicar ou encaminhá-lo para um profissional de outra especialidade, como os psiquiatras.

A maioria das sessões de terapia duram em torno de 1h e é normal que nas primeiras vezes, o paciente se sinta um pouco acuado e não muito à vontade para falar da sua vida.

Entretanto, é importante lembrar que o sigilo é algo extremamente necessário na relação entre pacientes e psicólogos.

Além disso, em nenhum caso, o psicólogo pode ter algum tipo de conflito de interesses (como por exemplo, relacionamentos profissionais, pessoais e amorosos com o paciente).

Isso evita que o psicólogo utilize as informações obtidas na terapia a seu favor em qualquer uma das relações.

Qual é a diferença entre terapia e psicoterapia?

Embora os dois termos sejam passíveis de confusão, vale dizer que em boa parte das vezes, eles não querem dizer a mesma coisa.

A psicoterapia se refere à terapia realizada em âmbito psicológico com o paciente, sendo um tratamento para questões emocionais e psicológicas que ocorrem através do uso da palavra e da mente.

Já o termo terapia, refere-se a algo muito mais amplo, não se restringindo apenas a psicólogos, mas a outros profissionais também. Conceitualmente, terapia tem a ver com “tratamento” e, portanto, há um conceito em comum entre os dois tipos.

 Qual a diferença entre o terapeuta e psicólogo?

Um terapeuta não necessariamente é formado em psicologia. Entretanto, para casos em que estamos falando de psicoterapia, há a necessidade desse tipo de formação.

Um terapeuta pode ter formação em nutrição, educação física, fisioterapia, medicina, entre outros e complementar sua profissão com algum curso de terapia. Nesses casos, a terapia não tem a ver com as questões psicológicas de forma direta.

Entre os tipos de terapia que podem ser fornecidas por estes profissionais, estão a acupuntura, a massoterapia e a cromoterapia. Em comum a todas elas, está o fato de trazerem um conforto extra à qualidade de vida do paciente (ou usuário do serviço).

Quais são os principais tipos de terapia?

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Tipos de terapia: quais são os principais tipos de terapia?

Abaixo, listamos os oito principais tipos de terapia:

Psicanálise

A psicanálise é um dos principais campos da psicologia e da neurologia humana. Ela ajuda na análise e compreensão de como funciona a mente humana, sobretudo quando falamos dos distúrbios mentais, desejos inconscientes e sentimentos.

Uma terapia que envolve os conceitos da psicanálise é feita por um psicanalista e tem como objetivo juntar terapeuta e paciente por meio de um vínculo pessoal.

Assim, visa-se fazer com que o terapeuta consiga entender melhor os processos explícitos e implícitos do subconsciente do paciente e entender como eles impactam nas ações e nos pensamentos do indivíduo.

É um dos tipos de psicoterapia mais comuns, sendo bastante retratada em filmes e livros, com o símbolo de um paciente deitado num divã, “desabafando” sobre sua vida.

Por fim, a psicanálise é, sem dúvidas, a principal influência de Sigmund Freud ao longo de seus trabalhos na psicologia.

Jungiana (ou analítica)

Por outro lado, a terapia Jungiana é aquela que utiliza os conceitos de Carl G. Jung e tem mais a ver com o resgate de questões que possam ter sido abandonadas pelo indivíduo em algum momento do processo de vida.

Jung entendia que a melhor forma de vida, é aquela em que o paciente reencontra com sua essência. Dessa forma, o indivíduo buscaria viver exatamente em cima do que ele de fato é, evitando interferências externas e respeitando as vontades do inconsciente.

Nesse tipo de terapia, a busca feita por profissional e paciente deve ocorrer em busca de promover um reencontro à sua essência. Nesse sentido, qualquer tipo de situação que possa ter trazido um “trauma” ou incômodo ao paciente deve ser trazida à tona.

Dessa forma, a tendência é que haja uma postura por parte do terapeuta de modo a entender como estes sinais e acontecimentos podem ter interferido no lado psicológico do paciente.

Cognitivo-comportamental

A terapia cognitivo comportamental utiliza os conhecimentos empíricos da psicologia.

A terapia cognitivo-comportamental lida sobre como são interpretados os acontecimentos e situações da vida do indivíduo, sem analisar individualmente estas situações.

Por exemplo: se um indivíduo passa por uma separação traumática, a terapia cognitivo comportamental deve entender sobre a forma que o indivíduo vê, passa e sofre por isso e não fazendo uma análise a respeito da separação.

Nesse sentido, há muito mais a análise das consequências de uma situação do que sobre as causas. Assim, ela ajuda pacientes que tenham desconfortos ao falar sobre os seus problemas, transformando as percepções sobre os acontecimentos, já que suas causas não podem ser alteradas.

Por isso, ela é bastante utilizada no tratamento de problemas psicológicos e emocionais como a depressão, estresse pós-traumático e síndrome do pânico.

Nesses casos, é bem difícil para o indivíduo falar sobre o problema, então deve-se objetivar trazer uma abordagem positiva sobre suas consequências, antes de atacar de fato a causa.

Mindfulness

Imagine um tipo de terapia que leve você a estar focado em apenas uma determinada tarefa ou “pensamento”?

O mindfulness se destaca por trazer consigo técnicas que conseguem livrar o indivíduo de maneira temporária de pensamentos e contaminações do subconsciente.

Acima de tudo, o mindfulness trabalha com o presente, buscando que o praticante ignore lembranças e/ou pensamentos no futuro, de forma que consiga focar no momento presente. Em resumo, trabalha com a concentração. Não é atoa que a tradução do termo, do inglês para o porturguês, é “concentração plena”.

O mindfulness pode ser aplicado, por exemplo, para a redução do estresse, quando, combinado com exercícios de respiração e alongamento, a pessoa aprende a aceitar as suas distrações, sem ser deixada levar por elas.

Pode ser utilizado, também, na prevenção da recaída da depressão. Aqui a pessoa aprende a identificar os pensamentos e sentimentos que podem provocar a recaída da depressão e livrar-se deles antes que possam lhe afetar.

Os estudiosos que formularam essa técnica acreditavam que não são os pensamentos que causam a recaída da depressão, mas sim como as pessoas os processam e, por isso, a ideia de identificar os pensamentos prejudiciais e saber como lidar com estes.

Não é ignorar os pensamentos que podem fazer voltar a recaída, mas sim trabalhá-los da melhor forma.

Gestalt-terapia

Assim como na Mindfulness, a Gestalt-terapia também trabalha com o agora.

As pessoas aprendem a ter maior consciência de seus padrões de pensamento, reconhecendo aqueles padrões comportamentais que possam ser negativos.

Entretanto, ainda que trabalhe com o agora, a experiência de vida do paciente também é levada em consideração e, principalmente, o contexto dos acontecimentos.

Assim, os psicólogos que usam essa técnica, procuram ajudar os clientes a terem mais consciência de suas experiências e percepções.

Os profissionais que trabalham com essa técnica buscam entender o contexto em que a pessoa analisada está inserida com a finalidade de trabalhar a forma como ela encara o mundo e lida com suas questões.

Psicodrama

O terapeuta que trabalha com psicodrama utiliza das atuações para produzir reflexões pessoais, isso porque o psicodrama baseia-se em elementos teatrais e artísticos.

Assim, as atividades podem ser individuais ou em grupo.

Pode-se trabalhar ainda com a criação de papéis ou inversão destes, de forma que através dessas encenações psicodramáticas, a pessoa enxergue a si mesma sob outra perspectiva.

Desta forma o psicodrama trabalha não só a linguagem verbal como também a corporal e suas expressões. Além disso, busca observar as diversas posições que uma pessoa pode ocupar na vida e como age especificamente em cada uma delas.

Isso porque cada pessoa pode ocupar, dentro da sua rotina, a posição de pai, filho, de empregado, de chefe e, em cada uma delas a pessoa tende a formar “uma casca”, quase que a criar um personagem, então o psicodrama vem para trabalhar a melhor expressão de conflitos internos e a quebra desses paradigmas que podem ser criados pelas pessoas diante das suas funções dentro de suas rotinas.

O psicodrama pode ser muito útil para superar a timidez, uma vez que o objetivo é soltar mais a personalidade e trabalhar a comunicação.

EMDR

EMDR é a sigla para “Eye Movement Desensitization and Reprocessing”, que, traduzido do inglês para o português é “Dessensibilização e Reprocessamento por meio dos Movimentos Oculares”.

É utilizada em tratamentos de estresse pós-traumático, ansiedade generalizada,  fobias, síndrome de pânico, depressões.

Esse método estimula os hemisférios cerebrais por meio de imagens, toques físicos ou sons.

Os estímulos são feitos porque a memória traumática pode guardar detalhes em imagens, sons, cheiros e até em físicos. Todos esses detalhes ficam arquivados do lado direito do cérebro, responsável pelas emoções. Já o lado direito do cérebro é o que trabalha as experiências.

Assim, o estímulo bilateral no EMDR faz com que os dois lados do cérebro conversem entre si, para que, juntos, consigam digerir e superar esse trauma.

Lacaniana

Aqui o terapeuta trabalha com o inconsciente. 

Primeiramente o terapeuta faz uma espécie de entrevista com o paciente para saber se pode aplicar essa técnica. Caso positivo, as sessões são feitas com a pessoa falando ininterruptamente, enquanto o terapeuta analisa de forma a identificar as manifestações do inconsciente através da fala.

Assim, o terapeuta consegue identificar, dentro do inconsciente, o que pode estar afetando o paciente e, junto dele, encontrar meios de resolver aquelas situações que lhe aflige.

Quais os tipos de terapia ocupacional?

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Tipos de terapia: quais os tipos de terapia ocupacional?

Assim como no caso da psicologia, a terapia ocupacional é realizada por um profissional com formação para tal. Há um curso superior com essa especialização.

Os terapeutas ocupacionais podem trabalhar em hospitais, clínicas, lar de idosos, em sistemas prisionais, escolas e projetos sociais.

O objetivo da terapia ocupacional é tratar de pessoas que apresentam dificuldades de executar tarefas simples, seja por causa de doenças, traumas ou por questões genéticas.

Essas tarefas podem ser de higiene, alimentação, trabalho, estudo, prática de esportes, etc, independente da idade do paciente.

Gerontologia

O seu público são os idosos.

Com o envelhecimento, as pessoas precisam lidar com algumas questões, como a aposentadoria, que pode fazer a pessoa se sentir sem utilidade. A idade avançada pode fazer a pessoa perder sua autonomia, por sempre precisar de ajuda para realizar alguma atividade.

Com o passar dos anos, as pessoas acumulam, também, perdas: seja de entes queridos, seja de parte da memória, de força física.

A soma de todos esses fatores mencionados pode fazer com que os idosos percam os estímulos, alguns até param de fazer planos por achar que não vão viver muitos anos.

A Gerontologia busca, desta forma, recuperar os estímulos dos idosos, incentiva o convívio social e familiar, com a socialização dos idosos com pessoas de diversas idades e busca recuperar sua autonomia.

Reintegração Social

Conforme dito anteriormente, a terapia ocupacional age também nos sistemas prisionais e é com a reintegração social.

Isso porque a pessoa que está presa pode perder um pouco das habilidades sociais. Assim, a terapia ocupacional dentro dos presídios busca levar atividades artesanais, artísticas, de lazer, entre outras.

Ou seja, levando a se engajar em atividades que podem ser feitas em ambiente não-prisional, visando melhora no seu convívio em sociedade.

Afinal, quando uma pessoa pratica uma atividade, ela socializa com as pessoas que praticam a mesma atividade ou que se interessam por essa atividade.

Assim, a reintegração social trabalha essas atividades dentro das cadeias para resgatar ou manter essas atividades na vida das pessoas, evitando que elas percam sua capacidade de socialização.

Meio educacional

O terapeuta ocupacional age, dentro do ambiente educacional, auxiliando alunos com distúrbio ou dificuldade na aprendizagem, desde a coordenação motora na hora da escrita até a dificuldade de raciocínio.

Entretanto, contrário do que muitos pensam, o terapeuta ocupacional não trabalha apenas com quem tem distúrbios e dificuldades, ele trabalha, também, com grupos de profissionais escolares, professores, por exemplo, para auxiliar na organização de suas atividades ou para ajudar a lidar com as diferenças de um aluno ou de um grupo de alunos.

Seu trabalho pode ser executado dentro da escola, com professores, pais e alunos, em um consultório particular com os alunos, diante de orientações por parte da escola, em escolas de educação especial, como as APAEs e em empresas que prestam assessorias para as escolas.

Reabilitação

A reabilitação, muito falada em casos de pessoas dependentes de drogas e álcool, pode ser, também, a recuperação física de pessoas que sofreram um acidente, por exemplo, como também a recuperação de um trauma.

Em resumo, a reabilitação é o processo utilizado para trazer a pessoa ao seu estado anterior ao trauma, ou acidente, ou ao vício.

Neste sentido, a terapia ocupacional age trabalhando com o paciente para a recuperação de sua dignidade. O terapeuta ocupacional observa a deficiência e limitação do paciente e utiliza das simples atividades cotidianas para recuperar suas independência em atividades diárias simples, ou seja, trazê-lo de volta à sua realidade, para que ele volte a ter uma vida normal.

A terapia ocupacional na reabilitação trabalha o físico do paciente, mas também a mente e o raciocínio, que ficam comprometidos após um trauma. Assim, facilita a reinserção social do paciente, o que melhora sua qualidade de vida.

Saúde Mental / Psiquiatria

A terapia ocupacional também pode agir em pacientes com depressão ou outros transtornos psiquiátricos, pois ela ajuda as pessoas a realizar atividades que elas não conseguem mais desde quando passaram a desenvolver o quadro psiquiátrico.

Quando uma pessoa desenvolve depressão ou outro transtorno psiquiátrico, ela tende a ter dificuldade em desenvolver algumas atividades simples do dia-a-dia. A terapia ocupacional vai trabalhar auxiliando a pessoa a retomar essas atividades e pode usar de ferramentas como a música, dança, artesanato, yoga.

Entretanto, ela não vai observar somente o paciente, mas também o meio em que está inserido. Isso porque esses transtornos psicológicos sofrem influência do lar onde o paciente vive.

Como saber o melhor tipo de terapia para mim?

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Tipos de terapia: como saber o melhor tipo de terapia para mim?

Em tópico anterior foi apresentado os tipos de terapia e como cada uma delas trabalha. Cada um desses métodos podem ser mais eficientes de acordo com o que cada pessoa precisa trabalhar.

Às vezes um mesmo paciente possui diversos tipos de trauma e pode ser aplicada diversas abordagens para uma mesma pessoa.

Mas calma, isso não significa que você precisará pular de terapeuta em terapeuta, até porque o processo de cura é longo e você vai precisar de muito tempo até resolver determinada questão da sua vida.

Assim, você não vai pular de um terapeuta para outro, mas poderá mudar de profissional quando, finalmente, perceber que aquele trauma foi resolvido e agora é a vez do outro.

Mas como tudo precisa começar de um ponto, a terapia não é diferente. Para escolher um profissional e dar início ao seu tratamento, você precisará fazer a consulta inicial.

Expor o motivo, ou alguns dos motivos pelos quais você procurou o tratamento e, assim, o profissional vai expor como vocês podem trabalhar e, até mesmo, te indicar outro profissional cuja abordagem será mais eficaz de acordo com sua necessidade.

E você ainda tem a liberdade de se consultar com quantos profissionais achar necessário até se sentir à vontade o suficiente para prosseguir com o tratamento.

– Qual o melhor tipo de terapia para ansiedade?

A ansiedade está ligada ao medo, ao nervosismo e à preocupação e pode ser ativada por gatilhos específicos do quotidiano de quem sofre com esse distúrbio.

É normal os indivíduos sentirem-se ansiosos com algum acontecimento específico de sua vida, mas quando a ansiedade começa a atrapalhar sua vida cotidiana, ela torna-se um distúrbio.

Por isso, precisa de tratamento, pois pode prejudicar a pessoa a executar tarefas simples e pode vir por meio de crises também.

Assim, considera-se a terapia cognitivo-comportamental e análise do comportamento a melhor abordagem da psicologia para lidar com as pessoas que possuem a ansiedade como distúrbio.

As duas ajudam o paciente a lidar com as tensões e gatilhos para a sua crise, isso porque o profissional vai abordar como esses gatilhos interferem na vida dos pacientes.

Assim, ele pode ajudá-lo a se controlar diante das situações que lhe causam ansiedade a ponto de surgir uma crise.

Desta forma o paciente conseguirá, ao longo do tratamento, substituir os pensamentos negativos que, muitas das vezes existem apenas em sua cabeça e começam a enxergar a realidade, diminuindo as chances de ser acometido por uma crise de ansiedade.

Quais os melhores tipos de terapia alternativas?

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Quais os melhores tipos de terapia alternativas?

As terapias alternativas são práticas que não são tratamentos médicos tradicionais. Em tópico anterior foi mencionado que a terapia ocupacional pode utilizar das artes e meditação para ajudar o paciente com distúrbios psiquiátricos a se reestabelecer.

Também agem assim as terapias ocupacionais. Elas não são substitutas de tratamentos com psicólogos e psiquiatras, tampouco substituem os remédios que a pessoa precisa utilizar, mas servem como complemento ao tratamento. Inclusive, são reconhecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou seja, são métodos confiáveis e, de fato, podem ajudar.

São diversas e cada uma vai trabalhar algo específico no paciente, logo se faz necessário saber como cada uma trabalha:

  1. Acupuntura: utiliza de agulhas para estimular pontos específicos no corpo do paciente. Como a acupuntura enxerga a dor como desequilíbrio de energia, ela busca desbloquear os pontos que estão com a energia concentrada e faz com que se distribua para todo o corpo;
  2. Florais: São essências retiradas de flores e plantas e cada um atua em uma emoção ou traço de personalidade específico. Ele é um líquido, como se fosse um xarope, mas 100% natural e vai trabalhar no tratamento de sentimentos negativos;
  3. Homeopatia: estuda os detalhes do histórico do paciente e, através dele, o homeopata indica pequenas quantidades de remédios naturais para curar os sintomas das doenças. Também possui foco na energia do paciente e acredita que trabalhar, de dentro para fora, ajudará a pessoa a superar as sensações negativas;
  4. Fitoterapia: procura a cura por meio da harmonia do homem com a natureza. Também utiliza-se de plantas medicinais para a cura e tratamento de doenças. Essas plantas podem estar presentes na matéria prima do remédio a ser utilizado e ele pode ser em forma de cápsulas e até mesmo de pomadas, que podem ajudar no tratamento de doenças infecciosas, disfunções metabólicas, doenças alérgicas e traumas diversos;
  5. Meditação: A meditação trabalha o controle da mente, de forma que quem a pratica aprenderá a silenciar traumas passados e a controlar os pensamentos num futuro, concentrando-se no que ele tem no momento: o agora. Assim a meditação pode ser muito eficaz no tratamento da depressão e da ansiedade, pois essa prática auxilia na desaceleração de pensamentos e redução de emoções negativas.

Conheça o Conexa Corporate

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Tipos de terapia: consulta.

O Conexa Corporate é uma plataforma que oferece tratamentos psicológicos e medicinais de forma mais rápida e confiável.

O Brasil possui o Sistema Único de Saúde que oferece tratamento gratuito, mas às vezes muito demorado e, nem sempre de qualidade, pois o paciente estará à mercê de um profissional que não pode escolher.

No mercado há diversos planos de saúde que dão a opção de escolher com qual profissional o paciente irá lidar, mas as mensalidades podem ser caras, além da necessidade de aguardar o tempo de carência, ou seja, não são de uso imediato.

Assim, o Conexa Corporate vem para auxiliar as empresas no tratamento de saúde de seus colaboradores, oferecendo serviço de saúde digital visando proporcionar saúde e bem-estar a quem adere ao seus serviços.

Os profissionais que atendem em plantões e por agendamentos em ambiente online, por preço acessível. Assim, quem utiliza da plataforma terá mais de 30 especialidades ao seu alcance sem pagar muito por isso.

Conclusão

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Tipos de terapia.

Muito se diz que a depressão é a doença do século XXI e isso não é um mero ditado popular.

De acordo com levantamento feito pela OMS, mais de 300 milhões de pessoas no mundo sofrem de depressão. E não há uma faixa etária definida: a depressão pode afetar qualquer um.

A depressão não influencia apenas na saúde mental de quem a desenvolve, mas também influencia em atividades normais do dia a dia como comer e dormir.

Com isso, a depressão pode comprometer, também, a saúde física de quem a desenvolve. É por isso que se faz tão necessário cuidar da saúde mental, pois esse é o primeiro passo para evitar um quadro de depressão.

Porém, além de evitar o desenvolvimento de depressão, a atenção com a saúde mental melhora, também, sua qualidade de vida, a forma com que você se relaciona em sociedade, com os amigos, os colegas de trabalho, os parceiros amorosos e até em como você toma suas decisões.

Para isso há diversos tipos de terapias, com diversas abordagens que, com ajuda do profissional certo, você consegue conhecer melhor sobre si, identificar aquilo que lhe prejudica e como trabalhar essas questões.

Na terapia, medos e traumas são superados e quem faz o trabalho é você, com ajuda de um profissional que vai lhe guiar nesse caminho árduo, mas tão compensatório.

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