RH: investindo na experiência do colaborador

A geração dos millennials teve um enorme impacto no mercado de trabalho. Diferente das gerações anteriores, que permaneceram por décadas na mesma empresa tradicional por buscar a maior estabilidade possível, atualmente, o que se busca é dinamismo e flexibilidade. 

Até as empresas seculares do mundo todo captaram a nova mensagem e têm passado por uma série de adaptações, o que é muito positivo. O pensamento chave aqui é a grande tendência de RH chamada employee experience – em português, experiência do colaborador.

Quer saber mais sobre esse conceito? Nesse artigo vamos explorar como o departamento de Recursos Humanos de uma empresa pode – e deve – investir nessa frente. Continue lendo!

Qual é a importância da experiência do colaborador?

Quem conhece o mercado já sabe sobre a importância da experiência do cliente de cor e salteado. A verdade é que a experiência do colaborador também está diretamente conectada com o cliente final.

Na verdade, a ideia é que a experiência do cliente começa primeiro com a do colaborador. O que se incentiva é o exercício de olhar para dentro da empresa antes de olhar para fora. 

Antes mesmo do cliente final, o colaborador é o primeiro público da empresa. Um colaborador satisfeito é o melhor porta-voz, a melhor propaganda que qualquer corporação pode ter.

A experiência do colaborador pode ser definida por um conjunto de práticas que visam a valorização, o envolvimento e o protagonismo dos funcionários da empresa, para que assim, eles encarem o ofício com mais motivação e entreguem resultados melhores para o cliente final. 

Como engajar o ambiente de trabalho na prática?

Uma das principais preocupações de qualquer corporação é o gasto com investimentos em novas máquinas, softwares e as últimas versões de tecnologias de ponta.

A importância de sempre buscar melhorias na área tecnológica é evidente. Mas a lógica da experiência do colaborador como pilar também diz sobre um enorme custo-benefício, exatamente pelo enorme impacto no consumidor final.

Deve-se investir no time de colaboradores. E esse investimento pode ser feito com benefícios que vão além dos que são obrigatórios segundo as leis trabalhistas.

Benefícios para além do óbvio

Foi-se o tempo em que a lista de benefícios acabava em vale-transporte e vale-refeição. Na lógica que coloca o trabalhador no centro, as experiências são materializadas nos benefícios. 

Um grande erro que, infelizmente, muitas empresas cometem é fazer modernizações superficiais, como na decoração do ambiente e retirar a obrigação de dress-code, mas manter o colaborador precarizado e desvalorizado. 

Listamos algumas sugestões de benefícios oferecidos que são tendência entre as empresas que se destacam na tendência de experiência do colaborador:

Capacitação (cursos, palestras, workshops, bolsas de estudo);
Vale-cultura (livrarias, cinema, teatro, museus);
Auxílio-creche;
Horário flexível;
Happy-hour;
Cartão-academia.

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