Em boa parte de nossas vidas alguns dilemas são colocados à nossa frente e podem se tornar um problema sério se não forem resolvidos rapidamente. A falta de motivação (sobretudo com relação ao trabalho) pode trazer grandes questões a curto e médio prazo tanto para as pessoas quanto para as empresas em que elas atuam.
Sem motivação é praticamente impossível trabalhar bem e com foco durante todas as tarefas que o nosso trabalho exige diariamente.
Mais do que isso, a falta de motivação pode ser responsável por alguns descuidos e desleixos que podem desencadear em fatores psicológicos ainda mais graves.
Por isso, saber o que pode levar à falta de motivação e como lidar com isso tanto no ambiente pessoal quanto profissional é fundamental tanto para os funcionários quanto às empresas em que elas atuam.
O que leva à falta de motivação?
A falta de motivação, bem como outros problemas psicológicos que afetam o lado profissional nem sempre tem motivações claras ou únicas.
Como seres humanos somos pessoas únicas e com isso, os motivos que levam uma pessoa a ficar desmotivada podem ser diferentes dos de outra pessoa.
Entretanto, alguns padrões podem ser notados e serem comuns à maioria das pessoas.
Entre as principais causas de desmotivação no trabalho podemos destacar:
- Excesso de trabalho ou tarefas muito repetitivas e cansativas;
- Falta de limites saudáveis na mistura de vida pessoal e profissional;
- Assédios morais e desvalorização por parte dos superiores hierárquicos no trabalho;
- Definição incorreta de metas;
- Falta de reconhecimento e salários baixos.
Em comum a todos esses fatores, podemos dizer que há uma boa parcela da responsabilidade por parte do empregador. Muitas vezes nas empresas, os ambientes são de competição extrema, mesmo em níveis hierárquicos diferentes.
Esse ambiente pode ser uma boa forma de se atingir as metas, desde que a competição seja sempre leal e visando o crescimento pessoal e da empresa.
Por outro lado, quando a relação entre empregador e empregado (ou entre chefe e subordinado) não é harmônica, há grandes chances que ambos sejam prejudicados.
Para o colaborador, a saúde mental dele poderá estar em risco e levar a problemas mais graves como a depressão, o burnout ou crises de ansiedade.
Já para a empresa, problemas como a alta rotatividade causada pelo alto índice de pedidos de demissão podem causar prejuízos.
Além disso, outro fenômeno comum a empresas cujos colaboradores estão desmotivados é o alto índice de ausências, bem como a falta de pontualidade e cumprimento de prazos.
Nesse sentido, cabe ao gestor de RH verificar junto aos outros colaboradores da empresa sobre seus níveis de motivação e avaliar periodicamente sobre as práticas da empresa que podem levar a problemas nesse aspecto.
Como lidar com a falta de motivação no trabalho?
Quando um colaborador está apresentando falta de motivação no trabalho, a tendência é que todas as outras pessoas que trabalhem com ele também tenham sua produtividade prejudicada.
Por isso, é importante que a empresa esteja atenta a cada funcionário de forma individualizada, para que possam promover algumas alterações na rotina de trabalho ou fornecer tratamento ao funcionário.
Como gestor, deve-se buscar entender quais os motivos podem ter levado a pessoa a este quadro de desmotivação.
Por outro lado, o funcionário também pode buscar algumas respostas com relação ao seu problema. Dessa forma, ele poderá avaliar melhor que ninguém sobre o que de fato tem trazido a falta de motivação à tona no seu ambiente de trabalho.
Nesse sentido, trouxemos alguns dos principais sinais da desmotivação no trabalho e como pode-se identificá-los.
Confira:
- Identifique os sinais de desmotivação
Alguns dos principais pensadores da psicologia moderna apontam que o autoconhecimento é a chave de tudo.
Quando estamos falando da desmotivação, devemos entender primeiramente quais são os principais sinais dela.
Muitas vezes, o que parece desmotivação pode ser outra coisa - inclusive mais grave, como é o caso dos sintomas de depressão.
Alguns dos principais sintomas que podem ser sentidos por pessoas desmotivados são:
- Redução da Produtividade;
- Aumento das faltas no trabalho e redução da pontualidade;
- Procrastinar as tarefas do trabalho ao máximo;
- Falta de autoconfiança para realizar novas tarefas ou trabalhar em equipe;
- Se sentir completamente infeliz com os resultados do que faz e se culpar sempre que algo dá errado;
- Se sentir menos preparado ou competente do que os colegas de trabalho, mesmo para rotinas simples.
- Dificuldade de encarar a rotina no trabalho
Uma das principais dificuldades que muitas pessoas têm depois de trabalhar durante um longo tempo numa função ou empresa é manter a motivação com a rotina.
Muitas vezes, alguns colaboradores acabam apresentando sintomas de desmotivação sem nem saber os porquês.
Nesse sentido, é comum que algumas pessoas comecem a evitar algumas tarefas no trabalho. Mais do que isso, também começam a não se apresentar da mesma forma - tanto em aparência quanto no comportamento.
Muitas vezes, os gestores acabam deixando de lado a avaliação de fatores comportamentais e a forma com que os colaboradores se apresentam no ambiente de trabalho.
Assim, não conseguem avaliar os sintomas de forma correta e promover as devidas correções e ajustes com relação à parte da empresa no problema.
- Sensação de angústia frequente
Sem dúvidas, a sensação de angústia é uma das piores coisas que um ser humano pode enfrentar. Para além das relações laborais, ela pode afetar muito na forma com que a pessoa se enxerga e levar a confusões mentais relevantes.
Quando estamos desmotivados, é muito comum que certos pensamentos venham à nossa cabeça.
Entre os pensamentos mais comuns estão:
- Será que eu tenho competência ou estou apenas enganando a todos?
- Acho que vou ser demitido em breve…
- Parece que o meu chefe só está de olho no que eu faço…
- Ninguém gosta de mim no meu ambiente de trabalho…
Quanto mais se tem esse tipo de pensamento, mais a pessoa acaba entrando num limbo prejudicial ao seu desempenho e à saúde mental.
- Falta de Entusiasmo
Outro sintoma bem comum às pessoas que se sentem desmotivadas é a falta de entusiasmo. Nada que aconteça no ambiente de trabalho (ou fora) parece trazer uma resposta suficientemente positiva por parte do colaborador.
Normalmente, não há nada que se possa fazer para melhorar esse sintoma. Qualquer dinâmica ou incentivo pode ser encarado como algo “comum” para a pessoa.
É como se tudo tivesse a mesma relevância e fosse visto como “igual” para ela: tanto fatores bons quanto os ruins tem o mesmo peso na vida dela, não sendo capaz de diferenciar os sintomas.
Essa falta de entusiasmo acontece (e influencia) outras questões que vão para além das tarefas laborais. Por exemplo,
- Dificuldade para iniciar suas tarefas
Existe uma máxima que diz que não existe uma pessoa que ainda não tenha procrastinado em nada na vida.
Ela só não procrastinou ainda.
Em todos os casos, vale a pena dizer que a psicologia avalia que a procrastinação nunca é um fator isolado. Dessa forma, é impossível confundir procrastinação com preguiça, por exemplo.
Um colaborador jamais deixará de fazer uma função estabelecida para ele simplesmente por gostar de procrastinar.
Normalmente, tudo que ele mais queria é que aquela tarefa acabasse o mais rápido possível, mas há algo que o trava e o impede de iniciá-la.
Normalmente os fatores que levam alguém a não iniciar ou não completar uma tarefa são a ansiedade e o medo da rejeição ou não aprovação.
Por isso, uma cultura que incentiva o feedback saudável é tão importante: ao estar acostumado num ambiente em que sugestões e críticas são incentivadas, não há o porquê se culpar antecipadamente por uma não aprovação, por exemplo.
Porque é importante ter motivação no trabalho?
Ter motivação no ambiente de trabalho pode ser importante por uma série de fatores.
O primeiro (e mais óbvio) é que, ao estar fazendo algo que se gosta ou se vê valor, é provável que você faça as suas tarefas da melhor forma possível.
E isso não necessariamente tem a ver com a possibilidade de conquistar uma recompensa como uma promoção ou elogio. É simplesmente a vontade de executar da melhor forma possível o trabalho para o qual você é pago.
Nesse sentido, também cabe destacar que a motivação traz consigo um nível melhor de autoconfiança.
Com isso, você também irá desempenhar suas funções de forma mais tranquila, pois sabe da sua competência e sabe o que está fazendo.
Assim, você terá como consequência vantagens competitivas com relação a outros colegas.
Inclusive, há chances de conseguir a admiração tanto dos seus superiores quanto das pessoas que trabalham junto com você, o que também pode ser ótimo para fazer amizades e alianças dentro da empresa.
Formas de ficar mais motivado
Se você está desmotivado e ainda não conseguiu identificar formas de ganhar mais confiança e motivação na sua vida, separamos algumas dicas:
- Pense positivo
Essa pode ser vista como uma das tarefas mais difíceis do mundo, sobretudo para pessoas sem motivação, depressivas ou ansiosas. Inclusive, pode ser lida como uma dica “óbvia”, mas de difícil aplicação.
Entretanto, pensar positivo deve ser um exercício a ser feito diariamente.
Enxergar tudo do ponto de vista do copo cheio pode abrir portas e trazer melhorias com relação ao seu psicológico.
Por isso, ver certos desafios como oportunidades, por exemplo, fará com que você se esforce mais e tenha a melhor performance na execução.
Além disso, avalie sobre qual é o seu comportamento com relação aos seus colegas, família, tarefas e rotina. Se você tem o costume de reclamar em excesso das coisas, é bem provável que você torne tudo ainda pior.
Por isso, converse mais com sua família e seus colegas sobre o que pode ser feito para que você consiga reclamar menos.
Dessa forma, você conseguirá ter uma abordagem positiva mais vezes e conquistar mais motivação tanto no trabalho quanto na vida em geral.
Além disso, uma dica: se possível, tente enganar o seu cérebro.
Mesmo que uma tarefa possa não ser prazerosa, não encare como a pior coisa do mundo.
Comece a fazê-la sem reclamações e note uma melhora no seu desempenho quase que imediata!
- Estabeleça uma recompensa por cada dever concluído
Você já parou para pensar sobre qual foi a última vez que se sentiu recompensado por alguma tarefa concluída?
Um dos grandes erros que as pessoas cometem ao lidar com sua saúde mental é achar que são máquinas. E que, como tal, devem apenas fazer o que é pedido, sem ter uma recompensa relevante e interessante ao terminar suas tarefas.
Isso pode fazer você viver “no automático”, realizando entregas e desempenhando funções apenas porque “você precisa fazer”.
Isso é extremamente perigoso, pois traz uma impressão de que tudo é igual e não tem importância de fato. Por isso, se recompensar pode ser uma boa forma de se motivar.
Vale dizer que isso deve ser feito em praticamente todas as tarefas, não para as grandes como uma promoção no trabalho.
Dois exemplos:
- Se você conquistar uma promoção no trabalho, faça uma viagem ou compre algo que quer muito para a casa.
- Se você conseguiu separar um tempo para cuidar da casa e terminou essa tarefa, permita-se ir a algum lugar diferente, comer algo diferente ou ter um tempo para seu hobby.
- Busque ajuda de um psicólogo
Essa é a dica mais importante - e certamente a mais negligenciada por pessoas que têm problemas psicológicos.
Muitas pessoas tendem a pensar que ir ao psicólogo é um atestado de fracasso ou incapacidade de lidar com os problemas. Mas na verdade, é exatamente o contrário.
Ao lidar com seus problemas com um profissional especializado nisso, você estará contando com uma ajuda responsável. Mais do que isso, estará trabalhando de forma técnica em como lidar com as questões internas da sua vida e da sua cabeça.
Como motivar os funcionários?
- Ofereça salários justos
Pode parecer um detalhe óbvio, mas não são poucas as empresas que pagam algo perto do mínimo pertinente à função e exigem o máximo desempenho por parte dos seus colaboradores.
Muitos dos colaboradores que se encontram nessa situação não se sentem suficientemente valorizados pela empresa onde atuam.
Dessa forma, a maioria destes acaba demonstrando pouco interesse em desempenhar as suas funções ou em se mostrar proativo quando há algo que esteja além do que ele foi contratado para fazer.
O pior disso, é que em várias oportunidades esse comportamento acaba tornando-se algo sistêmico e que pode trazer problemas e prejuízos às empresas, tanto a curto quanto a médio e longo prazo.
Ao ver um colega desmotivado por ter um salário baixo, a tendência natural é que uma pessoa também se questione sobre o seu salário não ser justo. Isso pode trazer um efeito dominó e culminar na baixa produtividade dos funcionários como um todo.
Além disso, como dito anteriormente neste artigo, muitos dos problemas com relação à falta de motivação para as empresas está ligada ao aumento no índice de absenteísmo.
Quando um funcionário está sendo mal remunerado para desempenhar suas tarefas, há grandes chances de que ele não dê valor ao trabalho como normalmente deveria.
Com isso, começa a se atrasar (ou se ausentar) sem nenhum tipo de justificativa plausível - afinal, para ele, pouco importa se ele irá continuar ou não neste emprego.
- Oferecer oportunidades de desenvolvimento
Muitos dos colaboradores tornam-se pessoas desmotivadas a partir do momento em que não veem nenhuma perspectiva de crescimento de carreira.
Se você é um gestor, coloque-se no lugar das pessoas que estão sob sua responsabilidade na empresa.
Você iria se esforçar para mostrar quão bom você é, se não tivesse nenhuma oportunidade de promoção ou melhor reconhecimento por parte dos seus superiores?
É bem provável que não.
Apesar de sabermos que muitos de nós somos pessoas extremamente profissionais, não ter oportunidades de forma consistente pode ser bastante prejudicial ao nosso psicológico quando falamos de carreira.
Além disso, outro fator que pode levar à falta de motivação é quando um colaborador está sempre cheio de ideias e projetos para a empresa e estes nunca vão à frente.
Nesses casos, muitas vezes um projeto não está pronto, mas poderia ser lapidado quando recebido pelo gestor certo.
Além de oferecer a oportunidade para um colaborador, pense também no que você e a empresa podem ganhar ao levar uma proposta adiante.
Não são poucas as experiências de pessoas que saíram dos níveis mais baixos de uma empresa e tornaram-se pessoas-chave no organograma em pouco tempo.
Nesse sentido, mais do que talento, para elas foi necessário ter resiliência e encontrar as pessoas certas, que deram as oportunidades que elas precisavam.
- Tenha objetivos claros
É muito importante que os colaboradores estejam por dentro dos próximos passos que a empresa dará.
Claro, isso nem sempre é possível, mas um plano de metas, por exemplo, já pode ser bastante benéfico para que os colaboradores se engajem em suas tarefas.
Novamente: pense como um funcionário.
Qual a chance de você executar bem as suas tarefas se os objetivos não ficarem claros desde o início?
Por isso, deixar os rumos de uma empresa ou de um setor claros, trazem uma maior motivação para os colaboradores.
Mais do que isso, trazem também um sentimento muito melhor de segurança psicológica - afinal, quando tudo está bem numa empresa, diminuem as chances de uma demissão pegá-lo de surpresa.
- Tenha uma cultura de feedbacks
Muitas empresas, funcionários e gestores ainda não conseguiram se atentar sobre a importância da cultura do feedback.
Esse é um tipo de comportamento que, quando aplicado de forma correta na sua empresa, tende a gerar resultados bastante positivos.
Entre os motivos desse fenômeno está o fato de que um colaborador se sente importante quando as suas queixas são ouvidas.
Além disso, estimular que o colaborador fale sobre as suas percepções sobre a empresa, os processos e a hierarquia pode trazer benefícios a longo prazo que um gestor jamais teria ao ficar com a visão apenas da sua cadeira.
Numa empresa de vendas, por exemplo, os vendedores podem estar no nível hierárquico mais baixo, mas certamente tem a expertise necessária para dar os melhores feedbacks para que a empresa evolua.
Por outro lado, um gestor deve saber lidar com as particularidades de uma empresa e seus funcionários, sempre de maneira profissional e respeitosa.
Por isso, os colaboradores também devem estar prontos para ouvir conselhos, sugestões, críticas e reclamações de seus superiores.
Quando o canal está aberto de forma respeitosa de ambos os lados, tudo na relação melhora. Isso acontece, pois há a criação de um ciclo virtuoso onde todos se sentem parte relevante dos processos de crescimento da empresa.
- Tenha uma cultura organizacional bem definida
Empresários menos experientes ou que estão em começo de jornada muitas vezes desmerecem o poder que uma cultura organizacional bem definida pode fazer.
Entre os grandes benefícios de uma boa cultura organizacional estruturada e preparada de acordo com os interesses empresariais está o fato de permitir um ambiente com maior previsibilidade do que irá acontecer e os próximos passos da empresa.
Por exemplo, uma empresa cuja cultura organizacional está calcada em pilares de descontração e tranquilidade, trará um ambiente mais leve para os colaboradores.
Isso fará com que, muitas vezes, eles consigam se doar mais pela empresa, produzindo mais resultados e performance que superam as expectativas.
Mais uma vez, há também a formação de um ciclo virtuoso, onde os colaboradores veem a dedicação de seus colegas e passam a fazer o mesmo.
Muitas vezes, uma cultura organizacional pode ser altamente competitiva, mas ao mesmo tempo leal.
Ou seja, vários colaboradores estão lutando por um mesmo espaço, mas agindo de maneira honesta e de forma a fazer todos evoluírem junto com a empresa.
- Tenha um programa de benefícios corporativos
Programas de benefícios corporativos muitas vezes são vistos por parte das empresas apenas como uma forma de enxugar os custos tributários.
Entretanto, cada vez mais, os programas de benefícios têm se mostrado também uma parte fundamental no dia a dia das empresas, levando até mesmo a crescimento de faturamento e rendimento.
Tudo isso é conquistado através da sua utilização por parte do colaborador, fazendo com que este se sinta mais motivado.
Além disso, muitos dos programas de benefícios contam com auxílios na área de saúde física e mental.
Isso permite à empresa um melhor mapeamento das características da saúde de cada um dos colaboradores, aplicando estratégias para reduzir a incidência de doenças laborais como o burnout e o estresse agudo.
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Conclusão
Ao longo deste artigo, demonstramos que não há um simples culpado para a falta de motivação.
Muitas vezes, os sintomas denotam que o seu início se dá no ambiente de trabalho, mas nem sempre dá para dizer que o empregador é o grande vilão da história.
Por outro lado, há questões que tanto o colaborador quanto a empresa para a qual ele trabalha podem realizar para mitigar os riscos que a falta de motivação pode trazer a ambas as partes da relação.
Nesse contexto, contar com uma gestão sólida e que premie os funcionários que alcançam seus objetivos, bem como demonstrar que eles fazem parte de forma relevante das rotinas de trabalho pode ser uma das melhores saídas.
Além disso, verificar de forma constante a saúde mental dos colaboradores e pensar sobre como eles se veem integrando o processo faz toda a diferença.
Por fim, pelo lado do funcionário, buscar ajuda e tratamento quando necessário é fundamental.
Muitas pessoas não percebem do mal que a falta de motivação é capaz de fazer, ou simplesmente não conseguem perceber quando a tem.
Nesses casos, cabe à empresa e à família incentivar um cuidado preventivo, com consultas periódicas ao psicólogo.
Além disso, promover dinâmicas que façam o colaborador se sentir motivado e pronto para desempenhar suas funções no trabalho e fora dele também é algo recomendável!