A ansiedade é uma resposta natural do corpo a situações de estresse, ativando nosso estado de luta ou fuga, mas quando se torna excessiva e persistente, passando a interferir no funcionamento diário e no bem-estar geral, pode se transformar em um transtorno que causa danos em múltiplas áreas da vida, impedindo o indivíduo de realizar atividades cotidianas normalmente.
Suas causas costumam ser diversas, incluindo fatores genéticos, ambientais e experiências vividas.
Essa é uma emoção comum, experimentada por todas as pessoas em algum momento de suas vidas e que serve como um mecanismo adaptativo, preparando o organismo para lidar com desafios e motivando suas ações, prezando pela sobrevivência ou êxito em alguma atividade.
É importante prestar atenção quando a ansiedade começa a impactar negativamente a vida cotidiana, como dificultar a realização de tarefas simples, prejudicar relacionamentos ou causar sofrimento significativo.
Por isso, ao observar alguns desses sintomas, é preciso buscar maneiras de controlar esse sentimento e evitar que isso se transforme em algum transtorno de ansiedade. A terapia com psicólogos é um método eficaz para o tratamento do transtorno. Na Conexa, você pode se consultar on-line com um psicólogo da nossa equipe e iniciar seu tratamento.
O que pode causar a ansiedade?
A ansiedade pode ser causada por uma variedade de fatores, que podem ser diferentes para cada pessoa, como por exemplo:
- Fatores genéticos: estudos sugerem que a predisposição genética pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento de transtornos de ansiedade;
- Estresse crônico: altos níveis de estresse prolongado podem sobrecarregar o sistema nervoso e desencadear respostas de luta ou fuga excessivas, levando à ansiedade crônica;
- Desregulação neuroquímica: desequilíbrios nos neurotransmissores do cérebro, como serotonina, dopamina e noradrenalina, que são responsáveis pela regulação do humor e do estresse, podem contribuir para o desenvolvimento de transtornos de ansiedade;
- Fatores de personalidade: certos traços de personalidade, como perfeccionismo, timidez, baixa autoestima, tendência à preocupação excessiva ou propensão a pensamentos negativos, podem aumentar o risco de desenvolver ansiedade;
- Problemas de saúde física: condições médicas crônicas, como doenças cardíacas, diabetes, problemas hormonais ou distúrbios da tireoide, podem estar associadas a sintomas de ansiedade;
- Experiências traumáticas ou estressantes, como abuso, violência, perda de entes queridos, divórcio, problemas financeiros ou problemas de saúde, podem desencadear ou exacerbar a ansiedade em algumas pessoas;
- Uso de substâncias: o abuso de álcool, drogas ilícitas, medicamentos prescritos ou cafeína pode desencadear ou piorar os sintomas de ansiedade em algumas pessoas.
Eventos do cotidiano também tem potencial de causar ansiedade, como conhecer pessoas novas, apresentar trabalhos em público, ter conversas sérias ou ir a lugares desconhecidos.
Qual a diferença entre medo e ansiedade?
Quando comparada ao medo, o que difere um do outro é o objeto da preocupação. O medo é uma resposta a uma ameaça iminente, conhecida, enquanto a ansiedade é uma resposta à possibilidade de uma ameaça, de algo ruim acontecer. Enquanto o medo é uma emoção mais direta e específica, a ansiedade tende a ser mais difusa e abrangente.
Diferença entre ansiedade e transtorno de ansiedade
A diferença entre ansiedade e transtorno de ansiedade reside na natureza e na gravidade dos sintomas. A ansiedade é uma emoção comum que todos podem experimentar em determinadas situações, como antes de uma entrevista de emprego, uma apresentação importante ou diante de eventos estressantes.
Já o transtorno de ansiedade é uma condição mental caracterizada por ansiedade crônica e excessiva que vai além das preocupações normais do dia a dia e é uma condição de saúde mental que pode requerer intervenção profissional para gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
A ansiedade pode ser considerada um transtorno quanto maior e mais prejudicial for o impacto de um conjunto de sintomas na vida do indivíduo. Não há apenas um transtorno de ansiedade, podendo se manifestar de várias formas, como transtorno de ansiedade generalizada (TAG), transtorno do pânico, fobias específicas, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) ou transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
Níveis muito elevados de ansiedade podem acabar desencadeando uma crise. O tratamento para crises de ansiedade muitas vezes envolve psicoterapia, técnicas de relaxamento, medicação e apoio psicossocial para ajudar a pessoa a desenvolver estratégias de enfrentamento saudáveis e reduzir a frequência e gravidade das crises.
Quais são os sintomas da ansiedade?
Os sintomas da ansiedade podem variar de pessoa para pessoa e dependem do tipo específico de transtorno de ansiedade que a pessoa está enfrentando. No entanto, existe uma série de sintomas frequentemente associados à ansiedade:
- Preocupação excessiva: é uma característica central do transtorno de ansiedade generalizada. Quando a preocupação é com coisas pequenas ou grandes, mesmo quando não há uma ameaça iminente, isso pode ser um sinal de ansiedade;
- Sintomas físicos: como batimentos cardíacos rápidos, sudorese, tremores, falta de ar, tensão muscular, dores de cabeça, dores no peito, problemas digestivos e tonturas, podem fazer parte do quadro de sintomas;
- Pensamentos catastróficos: imaginar constantemente o pior cenário possível em diversas situações, mesmo quando não há evidência para apoiar esses pensamentos. Isso pode incluir preocupações sobre segurança, saúde, desempenho no trabalho ou nos relacionamentos;
- Evitar situações: evitar situações ou atividades que desencadeiam sentimentos de ansiedade, como eventos sociais, viagens de avião, ou mesmo sair de casa, isso pode ser um sinal de ansiedade. A evitação é comum em transtornos de ansiedade como fobia social e agorafobia;
- Irritabilidade: irritabilidade e impaciência, que levam a mudanças de humor frequentes e dificuldade em lidar com o estresse do dia a dia;
- Problemas de sono: dificuldade em adormecer, permanecer dormindo ou ter um sono reparador pode ser um sinal de ansiedade. Pensamentos ansiosos podem interferir no sono, levando a insônia ou despertares frequentes durante a noite.
- Dificuldades cognitivas: problemas de atenção, foco, planejamento, organização, memória e outros também podem ser causados pela ansiedade.
É importante lembrar que esses sintomas podem ocorrer em diferentes intensidades e durações, e nem todas as pessoas com ansiedade experimentam todos os sintomas listados acima.
A presença de alguns desses sintomas não necessariamente indica um transtorno de ansiedade, mas se eles persistirem e interferirem significativamente na vida diária, é importante procurar ajuda profissional de um psicólogo ou psiquiatra para avaliação e tratamento adequados.
Quais são os principais transtornos de ansiedade?
Como você viu, a ansiedade pode ser considerada um transtorno a partir de alguns critérios clínicos, que causam prejuízos significativos na vida do indivíduo e afetam sua rotina, podendo causar mais danos.
Nesse sentido, os transtornos de ansiedade podem ser divididos em alguns tipos, com base no que é o objeto causador desses níveis elevados e constantes de ansiedade:
- Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG): caracterizado por preocupação crônica e excessiva sobre eventos cotidianos, problemas de saúde, finanças, trabalho, relacionamentos e outras áreas da vida. Essa preocupação é difícil de controlar e está associada a sintomas físicos como tensão muscular, fadiga, irritabilidade, dificuldade de concentração e perturbações do sono.
- Transtorno de Ansiedade Social (TAS): também conhecido como fobia social, é caracterizado pelo medo excessivo de ser julgado, criticado ou rejeitado em situações sociais. As pessoas com TAS podem evitar interações sociais ou experienciar extrema ansiedade ao participar de eventos sociais, como festas, reuniões ou apresentações públicas;
- Transtorno do pânico: caracterizado por crises de pânico repentinas e recorrentes, que são períodos intensos de medo ou desconforto extremo, acompanhados por sintomas físicos como palpitações cardíacas, sudorese, tremores, falta de ar, sensação de asfixia, tontura e medo de morrer ou perder o controle. Essas crises podem ocorrer inesperadamente ou em resposta a gatilhos específicos;
- Transtorno de Ansiedade de Separação: mais comum em crianças, mas também pode afetar adultos. Caracteriza-se pelo medo excessivo de se separar de figuras de apego, como pais ou cuidadores. As crianças podem apresentar ansiedade extrema ao se separarem dos pais, mesmo que seja por curtos períodos, e isso pode interferir nas atividades diárias, como ir à escola;
- Fobias específicas: transtorno caracterizado por medo intenso e irracional de objetos, animais, situações ou atividades específicas. As fobias podem incluir medo de altura (acrofobia), medo de aranhas (aracnofobia), medo de voar (aerofobia), entre outros. As pessoas com fobias evitam ativamente o objeto ou situação temida, o que pode interferir nas atividades diárias.
Como identificar e diagnosticar a ansiedade?
Saber se você está sentindo ansiedade pode ser desafiador, pois muitos dos sintomas podem ser atribuídos a outras condições ou simplesmente considerados parte do estresse da vida cotidiana. Conhecendo os sintomas, fica mais fácil compreender se você está em um estado ansioso ou não.
Nesse sentido, pode ser útil fazer uma autoavaliação da sua rotina para identificar se a ansiedade tem aparecido em níveis elevados, observando seu dia-a-dia no trabalho, faculdade, círculos sociais e como reage às diversas situações que surgem.
Contudo, o diagnóstico correto só pode ser feito por um psicólogo ou psiquiatra, que avaliará cada caso e poderá indicar a melhor alternativa de tratamento. Em alguns casos, medicamentos podem ser prescritos para mitigar os sintomas. Testes ou questionários feitos online não são diagnósticos, mas podem auxiliar na busca por um profissional capacitado.
Qual a relação entre ansiedade e depressão?
A relação entre ambas é complexa e multifacetada, muitas vezes manifestando-se de forma interligada em um ciclo de sintomas que se reforçam mutuamente. Embora sejam duas condições distintas, elas compartilham várias características e fatores de risco em comum.
Em primeiro lugar, é importante reconhecer que a depressão e ansiedade frequentemente coexistem em muitas pessoas. Estudos mostram que de 50 a 60% dos indivíduos diagnosticados com transtorno de ansiedade também apresentam sintomas depressivos e vice-versa. Isso sugere uma sobreposição significativa entre as duas condições.
Uma análise epidemiológica mais recente do Ministério da Saúde aponta que nos próximos anos até 15,5% da população brasileira pode enfrentar episódios de depressão em algum momento de suas vidas. Diversos elementos contribuem para essa elevada prevalência de depressão entre os brasileiros.
Além disso, ambas as condições compartilham uma tendência para padrões de pensamento negativos, como ruminação, catastrofização e autoexigência, que podem contribuir para o desenvolvimento e a manutenção dos sintomas.
Outro aspecto importante é o papel do estresse crônico na relação entre ansiedade e depressão. O estresse excessivo e prolongado pode desencadear tanto sintomas de ansiedade quanto de depressão, afetando negativamente o funcionamento do sistema nervoso, do sistema endócrino e do sistema imunológico.
Ainda, comportamentos evitativos percebidos na ansiedade tendem a piorar os sintomas da depressão, como o isolamento, por exemplo. Este comportamento pode levar a uma redução nas atividades prazerosas e significativas, contribuindo para um ciclo vicioso onde a falta de engajamento em atividades positivas pode intensificar os sentimentos de tristeza e desesperança associados à depressão.
Por isso, ao reconhecer os sintomas, é fundamental buscar apoio de um profissional. Na Conexa Saúde, oferecemos uma extensa lista de especialistas, agendamento simplificado e a conveniência da telemedicina à sua disposição. Você pode dar o primeiro passo em direção ao seu bem-estar emocional.
Como ajudar alguém que está com a ansiedade elevada?
Primeiramente, é importante ouvir com empatia e sem julgamento. Permita que a pessoa se expresse livremente sobre seus sentimentos, preocupações e experiências. Mostre interesse genuíno em compreender o que ela está passando e ofereça um espaço seguro para ela desabafar.
Evite minimizar ou desqualificar os sentimentos dela, e em vez disso, valide suas emoções e demonstre compaixão.
Incentive-a a procurar tratamento profissional ou aconselhamento psicológico, e ofereça-se para acompanhá-la às consultas, se necessário. Mostre disponibilidade para ajudar nas tarefas do dia a dia ou oferecer um ombro amigo sempre que ela precisar desabafar.
Por fim, seja um modelo positivo e encorajador. Demonstre confiança na capacidade da pessoa de superar a ansiedade e ofereça incentivo constante ao longo do processo. Celebre os pequenos progressos e conquistas dela, e lembre-a de que é normal ter altos e baixos durante a jornada.
Impacto da ansiedade na saúde psicológica
Quando a ansiedade se torna crônica ou excessiva, pode desencadear uma série de problemas psicológicos que afetam a qualidade de vida. A ansiedade pode contribuir para o desenvolvimento de transtornos mentais como depressão, TOC, TEPT e também transtornos de personalidade.
Pessoas com ansiedade crônica muitas vezes experimentam uma sensação constante de nervosismo, preocupação e tensão, que pode levar a sentimentos de irritabilidade, impaciência e exaustão emocional. Por exemplo, ela pode se sentir perdendo o controle do próprio corpo em momentos de extrema ansiedade, agindo em modo automático ou até não esboçando nenhuma reação.
Essa constante tensão emocional pode prejudicar a qualidade do sono, o desempenho no trabalho ou na escola e os relacionamentos interpessoais. Preocupações excessivas com apresentações em público, julgamento de terceiros, validação dos seus esforços e perfeccionismo tendem a ser comportamentos desenvolvidos em decorrência da ansiedade.
A tentativa de prever, em sua cabeça, como as situações vão acontecer também pode levar a uma frustração exacerbada ao perceber que o que foi idealizado não aconteceu.
Tudo isso pode levar a uma baixa autoestima, a autocobranças elevadas, dificuldade em aceitar erros e uma necessidade elevada de aprovação constante, que a impede de viver a sua vida pelo medo excessivo do que pode acontecer em inúmeras situações.
Esses sintomas podem afetar a maneira como a pessoa percebe a si mesma, aos outros e ao mundo ao seu redor, levando a uma visão distorcida e pessimista da realidade.
Como é o tratamento para ansiedade?
O tratamento da ansiedade pode envolver uma abordagem multifacetada, que abrange intervenções psicoterapêuticas, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, medicações antidepressivas ou ansiolíticas. É fundamental ressaltar que a automedicação não é recomendada, especialmente quando se trata de medicamentos tarjados que exigem prescrição médica.
A automedicação pode expor os indivíduos a riscos desconhecidos e efeitos colaterais adversos, além de mascarar sintomas subjacentes que precisam ser adequadamente avaliados por um profissional de saúde.
A psicoterapia é uma das práticas mais recomendadas para o tratamento de diversos transtornos, como os de ansiedade. Por meio da psicoterapia, o psicólogo ajuda as pessoas a identificar, compreender, aceitar e desafiar padrões de pensamento negativos e distorcidos, bem como a desenvolver habilidades de enfrentamento saudáveis para lidar com o estresse e a ansiedade sem depender do profissional no longo prazo.
Enquanto a medicação auxilia na redução pontual dos sintomas para melhorar a qualidade de vida, a terapia atua para fazer com que os sintomas apresentados pelo transtorno entrem em remissão por um longo prazo a partir da compreensão e análise do comportamento, personalidade, ambiente e suas relações com o indivíduo.
Isso faz com que a pessoa possa, em muitos casos, parar de usar a medicação gradualmente ou desenvolver mecanismos que reduzam mais efetivamente os impactos da ansiedade na vida do indivíduo, garantindo mais bem-estar geral.
Além disso, incorporar atividades físicas regulares à rotina, como caminhadas, corridas, natação ou dança também pode ser benéfico, pois o exercício físico libera endorfinas, que são neurotransmissores que promovem sentimentos de relaxamento e felicidade e serem comprovadamente úteis como complementos para o tratamento de transtornos, como a ansiedade e a depressão.
Como controlar a ansiedade no dia-a-dia?
Além das intervenções psicoterapêuticas e medicamentosas, é importante adotar estratégias de autocuidado e promover um estilo de vida saudável.
Isso inclui priorizar o sono adequado, manter uma alimentação balanceada, limitar o consumo de cafeína e álcool, estabelecer limites saudáveis, buscar apoio social e praticar atividades que tragam prazer e relaxamento.
Algumas técnicas de relaxamento, como respiração profunda, meditação, mindfulness e yoga, podem ser úteis no alívio dos sintomas de ansiedade. Essas práticas ajudam a acalmar a mente e o corpo, reduzindo a tensão muscular e promovendo uma sensação geral de bem-estar, permitindo que o indivíduo consiga se acalmar e entender melhor seus comportamentos.
Ao adotar uma abordagem integrada para o tratamento da ansiedade, as pessoas podem encontrar alívio dos sintomas e melhorar sua qualidade de vida geral.
A ansiedade pode afetar pessoas de todas as idades, desde crianças até idosos. No entanto, existem certas faixas etárias que podem ser mais suscetíveis e em cada pessoa ela pode se manifestar de diversas maneiras.
Ela pode ser tratada e gerenciada com sucesso na maioria dos casos, mas não existe uma cura definitiva para a ansiedade, considerando que a ansiedade é uma emoção natural e esperada. Em vez disso, o objetivo do tratamento é reduzir o nível de prejuízo na vida do sujeito, ajudando a pessoa a aprender a lidar com a questão de forma eficaz e a melhorar sua qualidade de vida.
Quando buscar ajuda de um psicólogo ou médico?
Agora que entendemos os sintomas e a variedade de formas em que a ansiedade pode se manifestar, é importante estar atento a todos esses sinais. Inicialmente, eles podem surgir de maneira sutil, porém, se não procurarmos tratamento, tendem a se agravar ao longo do tempo.
Reconhecer a necessidade de ajuda para lidar com essa questão é um ato de coragem. Você pode considerar diversas opções, como a consulta online com um psicólogo para cuidar do seu bem-estar emocional e mental, ou uma consulta com um psiquiatra, que poderá prescrever medicamentos, se necessário. Além disso, existem grupos de apoio e recursos online que podem ser úteis.
Na Conexa Saúde, oferecemos uma ampla lista de profissionais, com a facilidade de acesso à consulta online e os benefícios da telemedicina, proporcionando conveniência e qualidade no cuidado com sua saúde mental. Receba o acompanhamento adequado para o tratamento da ansiedade.
Créditos da imagem: PeopleImages em iStock
Revisado por:
Maria Clara de Oliveira Scacabarrozzi
Psicóloga, pós-graduada em Psicologia Social pela Uniara e em Projetos Sociais e Políticas Públicas pelo SENAC-SP. Atua como Psicóloga Supervisora no time de Gestão em Saúde Mental na Conexa. CRP 06/158344.